Nós

18 5 0
                                    

Nós somos os novos confusos
Deitados ao relento
Relembrando de nossas enfermidades
Deitamos por amor ou dinheiro?
Um dia acharei minhas respostas

Enquanto isso veja o paraíso
A mulher vestida de branco
Sombria como uma noite
Doente como um leproso
Veja o que eu vejo
Nada contra o que acredita
Mas tome as velas verdes
Tenhamos prosperidade

Somos os filhos da terra
A terra da corrupção
Destruída pela ganância
É preciso ter mas não tanto
Eu anseio ter o que preciso
Mas e você?
Nada contra sua ganância
Mas isso só lhe trás repentinas crises de ansiedade e um gole de prostituição.

Querida morte Where stories live. Discover now