XI

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Chegando em casa tomei um belo banho quente passando óleo em meu corpo o deixando ainda mais macio e cheiroso. Depois sequei  meus cabelos e fiquei a espera do Jhonny. Não demorou muito pra ele chegar, escutei quando ele fechou a porta da sala e logo em seguida foi até a cozinha e mexeu nos armários. Eu estava sentada na beira da cama completamente nua assim como ele me pediu. Estava ansiosa e ao mesmo tempo nervosa. Estava imaginando o que aquele homem daquele tamanho poderia fazer ali comigo. Só eu e ele numa casa no meio do nada. O Jhonny demorou uns 30 minutos depois que chegou pra vim até o quarto, não conseguia imaginar o que ele estaria fazendo, não estava mas escutando nada. Enfim, fiquei lá sentada a espera dele. Depois de uns segundos notei ele abrindo a porta lentamente, ele estava vestindo uma cueca branca meio transparente e estava com cabelo molhado então pude entender que ele estava tomando banho. Quando ele entrou, tinha em suas mãos duas taças e um vinho. Estava sério e não falou nada só ficou ali me observando. Olhei aqueles estranhos olhos iluminados que se mostravam interessados em tudo ao seu redor. Ele veio até mim, estendeu suas mãos e me puxou pra perto dele. Ficamos frente a frente olhando olho no olho. Ele não falava nada apenas ficou lá olhando meu corpo por inteiro.

Então ele pegou uma de suas camisas de mangas longas e estendeu para que eu vestisse, e pegou na minha mão me levando pra varanda. Ele ficou afastado o suficiente para examinar meu rosto. Seus olhos se moveram até que seu olhar voltou a mostrar aquele sorriso.

Ele parecia normal, muito são para alguém que me pediu pra o esperar nua em sua cama. Seu olhar penetrante me fazia querer pular em cima dele e agarrar aqueles lábios macios com os meus. Será que eu estava sendo gananciosa demais por querer fazer isso?  

Depois de uns minutos ali se encarando tomando nosso vinho ele levantou me puxando fortemente me virou e pressionou meu corpo contra o a porta de vidro. Ele se afastou um pouco e me encarou, com as sombrancelhas erguidas. Senti seus dedos tocando na barra da camisa, e então ele subiu o tecido, deslizando a mão pela minhas costas, passando pela bunda e entre minhas pernas, onde eu definitivamente desejava seu toque. Aquela posição vulnerável não me envergonhou: eu me arqueava para trás com sua mão, já completamente perdida.

– Você está muito molhada, minha deusa. O que você gosta? A ideia de que estamos fazendo isso aqui? Ou eu ter te observado enquanto você pensava em transar comigo aqui nessa mesa?

Eu não disse nada, pois fiquei com medo do que poderia ser a resposta, e perdi o fôlego quando ele deslizou um longo dedo dentro de mim.   Pensamentos sobre o que eu deveria fazer evaporaram enquanto eu pensava sobre a velha e fraca Isabella nas mãos do meu pai naquela fazenda, sempre fazendo o que ele me ordenava. Eu não queria mais ser essa pessoa. Eu queria ser irresponsável, selvagem, jovem. Eu queria viver para mim mesma, pela primeira vez na minha vida.

– Você é pequenina, mas, quando está molhada assim, tenho certeza que consegue aguentar três dedos facilmente.

Ele riu num beijo que pressionou por trás do meu pescoço quando uma ponta do dedo circulou meu clitóris, provocando e entrando lentamente.

– Por favor – sussurrei. Não sei se ele podia me escutar. Seu rosto estava apertado contra meus cabelos e eu podia sentir seu pau pressionando a lateral da minha cintura, mas, fora isso, eu estava alheia a qualquer outra coisa, pois seu longo dedo deslizava novamente dentro de mim.

  Depois de me deixar bastante exitada ele me pegou nos braços e me jogou na cama. Em seguida ele foi em direção a porta vermelha e a abriu. E "Não", não era um quarto de jogos como o do Sr. Grey, era apenas um tipo de dispensa onde ele tinha uma grande coleção de brinquedos eróticos. De longe consegui ver vários tipos de açoites, vendas, algemas e etc. Então ele veio com umas algemas e uma venda pra cima de mim.

– Você não é um psicopata, é?

Rindo, ele beijou meu rosto.

– Você está sim me deixando meio maluco, mas não, não sou um psicopata.

– Acabei de me mudar para cá – parecia uma boa explicação para a tremedeira em minha mão.

– E um momento como este não parece muito seguro, não é mesmo? (Continuou ele)

Balancei a cabeça afirmando.

– Não mesmo.

– Só confie em mim, você vai gostar.

  Em seguida ele me algemou e  colocou a venda em meus olhos e eu não pude mais ver nada. Então ele começou a beijar todo o meu corpo começando pelos meus pés, foi subindo lentamente e o fato de eu não está vendo aquilo me deixava ainda mais excitada. Cada toque que ele dava em meu corpo eu delirava de prazer, minha respiração ficava cada vez mais forte. Ele foi me beijando até chegar em minha boca e beijar meus lábios lentamente enquanto roçava seu pau com toda aquela ereção em mim.

– Muito bom. (Sussurra ele em tom de aprovação)... Nessa hora os meus mamilos ficaram ainda mais duro, ele começou a chupar delicadamente um, enquanto levou sua outra mão para o outro seio esfregando lentamente o seu polegar em movimentos circulares em volta do meu mamilo. Seus lábios se fecham delicadamente em volta do meu outro mamilo e quando ele puxa quase tenho espasmos. Eu já estava completamente molhada. Já delirando de prazer e ele roçando seu pau nas minhas pernas era ainda mais excitante.

   Então ele abaixou a cabeça cada vez mais para baixo, me deixando cada vez mais fora do controle. Chupando meu clitóris com aqueles lábios gostosos, Jhonny chupou minha pele excitada naquela região entre os grandes lábios e quando se concentrou naquele ponto em que ele viu que era o ponto certo ficou lá chupando cada vez mais gostoso, não me contive meu corpo tremeu em gozar pra ele, meu coração palpitava forte ao ponto de pular pra fora do meu peito, meu grito de prazer escoou pelo teto alto e pela porta de vidro. Foi a gozada mais gostosa que ele me fez gozar.

     Ele tirou minha venda e as algemas então, estiquei o braço, agarrei seu pescoço e o puxei para mim. Ele acompanhou o movimento e sorriu, antes de nossos lábios se encontrarem. O beijo foi a combinação perfeita entre suavidade e prazer, com o vinho esquentando seus lábios contra os meus. Ele gemeu um pouco quando abri a boca e o deixei entrar, e a vibração ateou fogo em mim novamente. Eu queria sentir todos os seus sons de prazer.

– Você tem um sabor tão doce. (Disse ele). Pude sentir seu sorriso escoando em sua boca quando ele me beijou novamente.

   Parado na minha frente, pronto para a ação, com o sorriso mirando meu rosto Levantou minha perna, deixando-me exposta ao frio do ar-condicionado que soprava acima de nós. Prendeu meu joelho ao redor de sua cintura então enfiei minha mão entre nossos corpos segurei seu pau com toda sua ereção e esfreguei por toda a minha pele molhada.

– Droga, minha deusa. Deixe eu colocar isso. (Disse ele sussurrando).

  Eu só sorria e continuava o excitando fazendo movimentos em seu pau delicioso.

– Droga. Vou gozar na sua mão inteira se você não parar com isso (Ele tremeu um pouco com urgência enquanto afastava minha mão.)

   Não houve mais nenhuma conversa, apenas estocadas que foram aumentando em velocidade e intensidade. O espaço entre nós se preencheu com sons abafados de desejo e súplica. Seus dentes morderam meu pescoço e eu agarrei seus ombros. Todo o meu pensamento estava reduzido ao lugar onde ele me penetrava, onde esfregava com firmeza no meu clitóris em cada estocada, onde a pele quente de sua cintura pressionava as minhas coxas.

– Deus, você é linda – ele se inclinou para trás, olhou para baixo e acelerou um pouco. – Não consigo parar de olhar sua pele perfeita e, droga, o ponto onde estou entrando em você…

Ele levantou minha outra perna, passando as duas ao redor de sua cintura, então, por vários perfeitos segundos na escuridão, começou a mexer de verdade. Rápido e urgente, ele deixou escapar os mais deliciosos gemidos, e não haveria dúvida sobre o que estávamos fazendo se alguém passace por ali por perto. Sua grande mão acariciou minha perna do calcanhar até a cintura, então, com um pequeno gemido, Gozamos ao mesmo tempo. E isso foi extremamente gostoso.

O FazendeiroWhere stories live. Discover now