capítulo 14

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Gustavo Narrando.

Ana era o tipo de pessoa fria que não  sentia nem um tipo de sentimento, mas quando estavamos juntos isso mudava, eu via isso em seus olhos o quanto ela me amava mesmo ela não falando.
Eu sou um tremendo de um cara mole demonstrava muito as minhas emoções ao contrario da Ana.

-Mais rapido!-Ela grita enquanto eu estava fodendo ela deitada na sua mesa do escritório. Aumento a velocidade das estocadas indo mais rapido e mais fundo com força fazendo ela choramingar e gemer embaixo de mim.

Suas mãos fora em direção ao seu clitóris os estimulando enquanto eu fodia ela.

-Goza pra mim amor.- Sussurro em seu ouvido e logo ela obedece gritando quando seu orgasmos vem com força total. Continuo indo fundo até que chego ao meu limite rosnando alto.

Junto nossas bocas e a beijo, um beijo tenso e cheio de amar, ainda estavamos matando a saudade um do outro.

-Oque acha de termos outro filho?-Ela me pergunta me surpreendendo.

Saiu de dentro dela vou procura minhas roupas que estavam jogadas por toda parte, e visto a cueca quando a encontro e finalmente olho para ela vendo seu senho enrugado com uma enorme interrogação.

-Da ultima vez que falamos em ter filhos acabamos discutindo e você  quase morreu logo depois.-Ela suspira.

-Eu sei, mas poderiamos tenta ter mais um para fecha a fabrica, oque acha?-Sorrio.

-Vamos pensa nisso com calma ta?-ela assente.

-Você acha que a maternidade me deixou meio molenga?

-Claro que não amor, acho que a maternidade só te deixou mais forte, nunca vi você tão protetora assim.-Ela sorri e se aproxima de mim beijando minha boca.

-Certo! Agara vamos logo ver esse novos negócios e resolver oque tem que resolver.  Hoje a noite teremos um janta na casa do governador.-Ela fala e eu a beijo outra vez. Nunca casaria de beija a sua boca , nunca!

(...)

-Estamos faturando bem com os cassinos e com os prostibulos e agora que temos a casa de lutas e as corridas. E enquanto as drogas precisamos almenta a carga.-Bernado fala olhando tudo em seu tablet enquanto passávamos por um dos novos cassinos.

-E os devedores?-Ana pergunta certamente lembrando dos caras que nos pediam dinheiro emprestdo ou comprava drogas e não pagava.

-Temos um executor agora, quando eles não  pagam oque estão nos devendo o executor vai até lá da um jeito neles.-Bernado fala ainda mexendo em seu tablet.


Dona Da Mafia-Livro 2° Continuação Where stories live. Discover now