Capitulo 4 - O Céu

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Seus dedos longos de unhas vermelho sangue subiram em meu peito como aranhas, e um arrepio percorreu meu corpo.

Chegou aos mamilos e deu um leve beliscão que reverberou lá embaixo como se tivesse ligado um interruptor.

Desceu devagar até o elástico e com a ponta da unha fez o contorno até chegar às minhas nadegas e enfiar as 10 unhas com vontade.

Nenhuma mulher tinha feito isso e eu fui aos infernos e voltei.

- Quer falar alguma coisa sr. Carlos? - a voz rouca sussurrou no meu ouvido.

- Nada, por enquanto.

- Gosto disso.

Sua mão subiu ao meu pescoço e sua lingua lambeu meus lábios como o faria uma gata.

Nada chegava aos pés do que senti para ser comparado àquele momento. Deixei que ela tomasse a iniciativa.

Estava tão deliciosamente arrogante aquela postura de chefe que pensei que nunca antes havia experimentado tamanha Luxúria.

Anos de experiência com o sexo oposto me diziam que aquela executiva dominava e que eu seria seu escravo se me fosse solicitado.

Aos poucos abri a boca e a abracei.

Um choque elétrico se fez sentir quando sua língua encontrou a minha em um duelo com leve sabor de café.

Nossas peles arrepiaram juntas, nossas respirações ficaram alteradas e eu a abracei.

Ah, eu tinha "pegada" também gatinha. Um suspiro de prazer escapou por seus lábios quando aproximei seu ventre ao meu.

Se isso é o teste, já estou aprovado pois meu companheiro inseparável já estava a postos para uma maratona, se fosse necessária.

- Lindo, gostoso e grande como imaginei que seria,- ouvi baixinho no meu ouvido - Venha comigo.

O CONTRATO  Where stories live. Discover now