PRÓLOGO! (APENAS DEGUSTAÇÃO)

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SURPRESA!!! 

Como hoje é uma data comemorativa, resolvi adiantar o prólogo pra irem sentindo as primeiras emoções dessa história.  Espero que gostem!
Postagens iniciam em Julho.

 SETE ANOS ANTES

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SETE ANOS ANTES...

MATHEUS

— E aí, vai pegar umas gatas por lá? — Flávio questionou.

— Com certeza. Não perderia a oportunidade de ter uma gostosa na minha cama. — Sorri malicioso.

— Falando desse jeito, até acredito. — zomba.

— Não acredita? — respondi arqueando a sobrancelha.

— Difícil de acreditar quando se é introvertido. — Flávio não perdia a oportunidade de me zoar.

— Não sou introvertido, apenas prezo o meu silêncio, Flávio. — bufo.

— Ah, conta outra, Matheus. — Ele nunca me levava a sério.

Dei um soco de leve em seu ombro e ele sorri na defensiva. Terminamos de colocar as pranchas de surf no suporte sobre o teto do carro. Com tudo pronto, entramos no veículo e ao ajustar nossos cintos de segurança, acenamos para nossos pais que estavam na varanda de casa.

Saímos do condomínio e pegamos a estrada em direção a casa de praia dos nossos pais que ficava na prainha, que ficava em Aquiraz, bem próximo a Fortaleza. O sol cortava o céu com seus raios escaldantes. Não demorou muito e chegamos ao nosso destino.

Flávio acionou o botão do controle remoto do portão e estacionou o carro na garagem. Saí do carro e inspirei o ar puro do local. Sorri ao perceber que havia sentido falta daqui.

Lembrei-me do quanto eu e meu irmão nos divertimos nesta casa quando criança, mas quando crescemos, infelizmente as responsabilidades nos chamaram e após ingressarmos na faculdade e em cursos diferentes, acabamos não vindo aqui por um bom tempo, por isso havíamos combinado de vir passar o final de semana. Aproveitamos e chamamos alguns amigos e umas gatas para nos fazer companhia e curtir com a gente.

Logo meus pensamentos foram cessados ao sentir Flávio pousar sua mão sobre meu ombro.

— Eu senti falta daqui. — falou.

— Eu também. — confessei.

— Vamos. — assenti e entramos na casa.

Percebi que tudo estava limpo e bem cuidado. Entramos e fomos recepcionados pelo caseiro e sua esposa. Ambos cuidavam da casa. Meu pai era um advogado muito requisitado. Minha mãe, enquanto éramos pequenos, dedicou-se a cuidar dos filhos e do marido, mas após nos enxergar como homens feitos, voltou a trabalhar com o meu pai como sua assistente, e o ajudava em seu escritório de advocacia.

Depois de cumprimentá-los, subimos as escadas e escolhemos uma das suítes. Entrei na que havia sido dos meus pais, pois era a maior da casa e tinha uma vista linda. Coloquei minha bolsa no chão e caminhei para a porta que dava acesso ao alpendre. Abri as cortinas e os raios solares iluminaram o ambiente. Olhando daqui, a visão do mar se estende como uma verdadeira obra de arte.

Ainda era tarde de sexta-feira. Flávio e eu aproveitaríamos a noite em um luau na praia. Logo nossos amigos chegariam e iniciaríamos a nossa curtição.

***

O final de semana passou rápido. Já passava das dezoito horas, e tínhamos que ir embora. No dia seguinte teria de ir até o escritório do meu pai, pois precisava de esclarecimentos sobre o trabalho que eu desenvolveria por lá, já que havia acabado de me formar.

— Nosso final de semana foi muito bom. Queria repetir mais vezes, mas visto que agora somos homens formados e que tem suas responsabilidades, isso será mais difícil de acontecer. — Flávio frisou, enquanto eu coloquei o carro para fora e buzinei em sinal de despedida para o casal que cuidava da nossa casa de praia.

— Foi muito bom mesmo. Mas relaxa, logo teremos a oportunidade de voltar. — respondi olhando a estrada.

— Nosso pai ainda deve estar com raiva de mim. — disse pesaroso.

— Ele vai entender, Flávio. — Tentei convencê-lo, e como resposta ele suspirou alto.

— Não, ele não vai. Para ele sou o pior filho. Você que é um bom exemplo. — Soou de modo triste.

— Você não querer seguir os mesmos passos dele não te torna um filho ruim, Flávio.

Desviei minha atenção da estrada para olhá-lo e ele encarava fora da janela do carro. De repente, ouvi um barulho de buzina alto e no instante que voltei minha atenção para verificar o motivo do barulho, deparei-me com um caminhão em nossa frente. Foi questão de segundos e tudo tornou-se um breu.

😲Eita!  Agora é aguardar o início das postagens pra gente ver o que vai rolar adiante

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😲
Eita! 
Agora é aguardar o início das postagens pra gente ver o que vai rolar adiante. 
Postagens iniciam em Julho.
Até lá, amores!  🤗❤️
Beijos!  ❤️

 Até lá, amores!  🤗❤️Beijos!  ❤️

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