Dominatrix

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                   Conto de Tati Radzimierski

               Luciana gostava de garotos de aluguel, os alugava por uma noite onde gostava de domina-los, amarrando-os só atingia o clímax quando via pavor nos olhos deles Mas ultimamente estava decepcionada, nenhum garoto conseguia manter as mãos longes de seu corpo perfeito, eles pareciam querer domina-la um dos últimos chegou a forçar ela contra a cama. Aquilo havia sido um desplante, claro que Luciana sabia que a maioria das mulheres gostava daquilo, ser dominada rendida e que o homem lhe desse orgasmos, sem que elas precisassem fazer nada, mas não Luciana.

Ela gostava de dominar, excitar e torturar e fazer o homem só chegar ao clímax quando era bom pra ela. Ruiva e voluptosa, de coxas roliças e seios firmes, uma boca carnuda, sempre escondida atrás de ternos que escondiam e muito seu corpo perfeito e delirante.

             Luciana era  supervisora de uma empresa de grande porte e tinha que aprovar um estagiário, era uma função que ela detestava, olhou as fichas sem interesse e decidiu escolher na sorte pegou a terceira ficha e entregou no RH sem nem olhar o nome do novo contratado.

               Em uma semana o novo funcionário foi apresentado era magro e alto apesar dos 22 anos parecia adolescente, tinha a pele marcada por acnes. Mas o que atraiu Luciana foi o jeito submisso do rapaz ele parecia louco para agradar.

     A pele dele tinha um tom gostoso de moreno, cabelos curto como se ele fosse muito bronzeado mas ela tinha impressão de ser natural, os olhos castanhos escuros evitavam os seus, o belo preto cortado a maquina bem curtinho, parecia muito liso, volta e meia ele passava a língua nos lábios superiores. Aquilo excitou Luciana que teve que se masturbar quando ele saiu do recinto, quando alcançou o clímax, lembrou que não sabia o nome dele.

      Ligou pra secretaria:

        -Qual o nome do novato?

        -Só um minuto senhora, Cas Oliveira.

        -Cas?

        -Sim senhora.

      Luciana franziu a testa diante do nome da criatura, era diferente demais. Além de curto,mas tinha que reconhecer que a deixara faminta.

         Cas mal chegou ao serviço no segundo dia e foi chamado a sala da chefe, foi pensando no que a ruiva com cara de brava queria.

     -Cas, sente-se, gostaria de dizer como gosto das coisas, eu mando nesta área e gosto de treinar cada funcionário. Ela sentou se na frente dele a saia curta deixava a mostra um belo par de coxas rosadas, ela virou-se rapidamente e ele viu que ela estava sem calcinha, a vagina totalmente depilada o atingiu como um raio, sabia que não podia olhar aquilo.

     Luciana teve que conter o riso, viu a cara do novato quando notou sua nudez proposital, ele ficou visivelmente constrangido. A supervisora se levantou fingiu  que caiu no colo do novato. O contato do pau duro dele com sua bunda era uma delícia.Ela levantou e mandou ele sair da sala.

      -É vou ter que te levar em casa.

      Cas saiu da sala assustado será que a chefe notara, mas também com um corpo daquele vir com aquelas roupas era provocação, começou a sondar os colegas de empresa sobre a ruiva mas eis que para sua surpresa, ela era uma quase uma santa, ninguém nem se quer ouvira falar de homens na vida dela.

     Numa sexta feira Luciana chamou Cas em sua sala. Ele entrou desconfiado, a chefe pediu que ele fechasse a porta enquanto jogava uma pilha de pastas coloridas por sobre a mesa.

      - Você não liga de ficar até mais tarde?

       - Não senhora.

      Aquelas palavras a excitaram tanto que ela teve medo de que seu tesão lhe escorresse pelas pernas visto que tirou a calcinha antes de chama-lo

Mulher que é mulher... É dama na rua e puta na camaOnde as histórias ganham vida. Descobre agora