— Oque?

— Seu Nome!

— Jadson.

— Desculpa não saber.

— Tudo bem. — Ele sorri pra mim, ele vira seu rosto pro lado. O sorriso que tinha em seus lábios da ao lugar a pessoa com raiva, olho em direção aonde ele estava olhando e dou de cara com Patrick nos olhando. — Eu vou acabar com a raça daquele babaca.

Seguro em sua mão, ele olha pra nossas mãos juntas e depois olha pra mim. — Não faz isso.

— Porque não?

— Quem vai cuidar de mim se você for punido?

— Você esta certo! Você não ia sobreviver sem mim.

— Tenho certeza que não! Rs.
   
                      ***
Eu não me sentia tão bem assim faz tempo, não consigo ficar longe dele mas nem um segundo.
Eu acho que estou apaixonado? Lembrei do que minha mãe me disse, lágrimas começá a escorrer. Saio do banho com os olhos vermelhos.
Jadson estava deitado na cama e olha pra mim por um tempo se levanta da cama e me abraça, mesmo com meu corpo úmido.

— Eu não gosto de te ver chorando.

— Desculpa. A culpa é minha. — Já sentia as lágrimas escorrer do meu rosto pro seu ombro. — É tudo culpa minha.

— A culpa não é sua, não pense assim. — Ele me aperta com mais força. — A culpa e do babaca do Rodrigo.

Ficamos mas um tempo abraçados. Cada vez mas eu tinha certeza que estava apaixonado por ele.

— Vem comigo ate a diretoria? — Falei me soltando e olhando pra ele.

— Claro! Deixa só eu tomar banho!

— Ta certo.

Coloquei um calção e uma camisa azul e me deitei, com pouco tempo ele saiu do banheiro apenas com uma toalha enrolada na cintura, ele tinha um corpo lindo ele é forte mais não de academia, sua pele morena fez meu amiguinho se animar. Ele coloca uma cueca, tirou a a toalha e colocou no ombro, que bunda era aquela, ele quase nú na minha frente fez eu ficar duro, pego meu lençol e coloco encima da minha ereção. Ele se vira e ver que estou olhando  pra ele.

— Gostou? — Disse ele com um sorriso malicioso.

— Não!

— Não?

Neguei com a cabeça, ele voltou a vestir sua roupa, mas percebi que ele ficou triste.

— Cuida.

Me levantei e tirei o lençol das minhas pernas.

— Você ta excitado?

— Não. Não estou mais!

— Ra, te peguei, e ainda disse que não gostou ne safado.

— Eu te odeio. Minha vontade e da o soco em você.

— Pode bater!

Ficamos nos encarando, ele me empurrou contra a parede.

— Vai will me bate! — Ele segurou minha cintura e encostou sua boca perto do meu ouvido. — Se você me bater eu não irei revidar! — Ele da uma mordida na minha orelha, já estava ficando excitado, ele encostou mas seu corpo no meu, ele também já tava excitado, começou a baixar meu pescoço.

— Temos que ir. — me afastei dele.

— Porra William! Tu me paga visse.

— Vou logo lhe avisando que não tenho dinheiro. — caminhei em direção a porta.

o reformatório (Romance Gay)Where stories live. Discover now