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Nickolas ia acordando lentamente, sentindo fortes dores em seus olhos por conta da luz, que estava ligada no local que alias, para ele, parecia muito com o quarto de hospital. Olhou par o lado, vendo Yuri, com aquele olhar penetrante que qualquer um poderia se perder. Só então notou que o quarto não parecia um de hospital, pois era do hospital.
- Se sente melhor. - Yuri perguntou, quebrado o silêncio ali.
- Sim. Com algumaa dores mais estou bem. - responde. Yuri levanta da poltrona que estava, puxando uma cadeira para perto de Nickolas. Pegou sua mão, a beijando.
- Por que me ajudou? - Nickolas pergunta.
- Por um lado acho que eles acharam que eu me importava com você. - diz.
- E eles estavam certos, não é? - perguntou Nickolas.
- Não queria que pagasse pelo que eu fiz ou porque meus inimigos querem minha cabeça. - fala, deixando uma leve tristeza em Nickolas. - Também porque seria injusto você passar por aquilo, sendo que eles queriam a mim.
- Aquela mulher, ela queria re matar?
- Sim. Me odeia por eu assumir o poder. - Diz.
- Quem era ela? E por que ela te chamou de maninho? - pergunta.
- Não acha que está perguntando de mais danado? - Yuri fala, sorrindo o que também faz Nickolas sorrir.
- Quase morri, tenho direito de saber. - dramatiza.
- Tudo bem, dramático. Ela é minha irmã, gêmea. E ela quer me matar. Se bem que ela está mais poderosa do que antes. - fala.
- Por que o ódio? - Nickolas pergunta
- Como disse é por causa da máfia. Eu fui escolhido e ela nunca aceitou o fato. O transtorno que sofre também ajuda para que seu ódio por mim aumente.
- Como ela soube de mim?
- Espiões Nick. A máfia tem jeitos variados para descobrir ou fazer o que quer.
- Não tem medo? - fala Nickolas.
- Não. Já passei por muita coisa para chegar até aqui Nick. Não se pode assumir um posto tão alto como o meu, sentindo medo. Quer dizer, sobre os assuntos da máfia, confesso que não sinto, agora em outras coisas, as vezes posso doce que não me sinto seguro. - diz.
- Com licença. - ouviram a enfermeira entrar. - hora de trocar o seu soro rapazinho. - fala a enfermeira, tirando a agulha do braço de Nickolas, que fechou os olhos pelo medo de agulha. Sentiu a agulha entra em seu braço e as lágrimas vieram ao seus olhos. Odiava agulhas. Abriu os olhos olhando para Yuri, que ria do jeito que ele estava. O mesmo levantou e foi segurar a mão dd Nick, que de certa forma se sentiu seguro.
- Ouw, quede fofos. Sorte a sua de ter uma namorado tão carinhoso com esse. - falou.
- Ele não é... - parou de falar ao notar que a enfermeira não se encontrava mais ali. Olhou para Yuri que apenas sorriu.
- Nick. - Eleonora, falou, entrando no quarto
- Oi Eleo. - respondeu com sorrizinho.
- Esta tudo bem? Ai, quase morro quando soube que você tinha sumido. - fala apressadamente.
- Bem, já que esta aqui, vou sair para alguma coisa. - Yuri fala, dando beijo na testa de Nickolas e logo saindo.
- Eu vi isso? - Eleonora fala, supresa ao ver a atitude de Yuri.
- Não viaja Eleo. - Nickolas diz, revirando os olhos.
- Parece ser recíproco.
- O que?
- O sentimento de vocês.
- O que? Eleonora, denovo essa história. - Nickolas diz.
- Estou surpresa. Nunca achei que Yuri iria gosta de alguém.
- O que? O que te fez pensar isso? - Nickolas questiona.
- O fato dele ter te salvado da maluca, dele ter te trazido pro hospital particular mais caro da cidade e ainda não ter saído do teu lado. - fala. - Nickolas, você gosta dele?
- Eu... - parou de falar. - Sim Eleo, eu gosto dele..
Perdão por qualquer erro.
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Meu Mafioso - (Romance Gay)
RomanceJá dizia o ditado popular: "O amor nasce de onde menos se espera" . Será? Obra de minha autoria. Qualquer semelhança é mera Coincidência. Plágio é crime!