Capítulo 1 - Prólogo

613 20 0
                                    

Alguns Anos Antes


Era uma noite nublada, a igreja já estava lotada e o carro parado em frente a igreja. As pessoas já estranhavam o atraso mas mesmo assim esperaram.

-Esta na hora hora querida - uma moça falou e ela desceu do carro. Seus cabelos balançaram com o vento e ela respirou fundo. Aquilo estava acabando com ela.

Entrou na igreja e todos pareciam felizes mas ela não queria levar aquilo a diante.

-Está linda amor! - Sebastian sorriu e segurou sua mão. Ela não esboçou sentimento. Sabia que aquilo não era real. Sebastian estava com ela por ser da mesma classe social e sua família aprovar o relacionamento mas vivia na noite com várias outras.

-Sebastian, você aceita Karol como sua legítima esposa? - perguntou o padre a fazendo despertar dos seus pensamentos. - Aceito

-Karol você aceita Sebastian como seu legítimo esposo? - o silêncio reinou por alguns segundos até que todos começaram a cochichar.

-Não.-respondeu e Sebastian a olhou assustado.

-O que foi que você disse Karol? - perguntou sem acreditar

-Eu não vou fazer isso - respondeu e saiu correndo da igreja.

Ouviu as pessoas a chamarem mas ela só queria ir pra longe dalí. Sabia que haveria consequências mas era a sua vida que seria infeliz.

[...]

Dois anos depois

Depois de tudo que aconteceu Karol tinha se transformado. Era mulher fria, determinada e independente. Claro que seu coração era cheio de mágoa por tudo que Sebastian a fez mas agora ela só queria curtir.

Chegou em uma boate e observou o local cheio de homens. Perfeito! Foi para pista e se jogou. Dançou até cansar até que percebeu olhos queimarem sua pele. Olhou em volta e encontrou um moreno sentado no bar a observando. Sorriu e se encaminhou até ele.

-Sozinho? - perguntou e ele riu

-Sim , sozinho - ele tinha uma voz totalmente sexy. Aquilo a fez ficar quente na hora.

-Então não se importa se eu sentar ao seu lado?

-Claro que não - ela não sentou e o observou - sou Ruggero

-Prazer - não quis falar seu nome, não queria intimidade.

-Qual o seu nome?

-Me chame do que quiser - ele sorriu gostando da brincadeira

-Qualquer coisa?

-Sim, qualquer coisa - deu de ombros - Quer dançar? -perguntou e ele concordou.

Seguiram para pista e ficaram envolvidos na música. Dançaram como se só existisse os dois naquela boate.

Quando Karol percebeu já estava dentro de um banheiro qualquer se envolvendo com um cara que tinha conhecido a algumas horas. O beijo era intenso mas calmo ao mesmo tempo.

Para ela o beijo tinha sido melhor do que imaginava. Os corpos dos dois se encaixavam tão bem que pareciam íntimos um do outro.

[...]

Em breve!!


 O jogo da sedução  Onde histórias criam vida. Descubra agora