Capítulo 1

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Suspirei profundamente quando cai de lado na cama saindo de cima da Helô, o cheiro natural do sexo que havíamos acabado de praticar ainda preenchia o ar do meu quarto

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Suspirei profundamente quando cai de lado na cama saindo de cima da Helô, o cheiro natural do sexo que havíamos acabado de praticar ainda preenchia o ar do meu quarto.

— Você ainda vai me matar mulher! — falei e olhei para meu lado esquerdo onde a loira mais gostosa do mundo se encontrava inerte deitada de barriga para baixo e com os braços para cima em volta de sua cabeça.

— Zé — arfou. — Qualquer hora dessas nós dois morremos.

Gargalhei respondendo-a:

— Ninguém morre de amor.

— Nem por dar duas vezes seguidas para o namorado? — ela me questionou exausta.

— Nem por isso, inclusive se dermos um tempinho ainda vai mais uma.

— Você está maluco, esqueceu que ainda temos que ir trabalhar?

— Não lembre dissooo! — resmunguei pelado em cima da cama com o pau mais morto que qualquer defunto.

Virei meu corpo e toquei com meus lábios a pele suada dela que exalava seu cheiro delicioso. A cama parecia que um tornado a havia levantado no ar e devolvido logo em seguida, os lençóis estavam embolados debaixo de nossos corpos, ou do que havia restado deles.

Com muito esforço me coloquei de pé na cama e dei um tapa na bunda dela que resmungou levando a mão esquerda na polpa que eu havia deixado vermelha.

— Ai Zéee! Usou agora faz isso.

— Usei e estava uma delícia — pisquei sorrindo para ela.

Caminhei pelo quarto em direção ao banheiro sentindo a madeira gelada embaixo de meus pés, eu estava radiante, aliás, desde que Helô e eu ficamos juntos no Ano Novo eu estava sempre radiante demais, era louco por ela e estávamos aproveitando bem cada descoberta de nossos corpos na cama. Quem via aquela carinha de anjo não sabe a diabinha que ela é.

Abri o box e entrei ligando o registro, precisava de um banho e de novas forças para encarar o último dia de campanha antes do carnaval. Não demorou e Helô entrou comigo no banheiro, havia prendido os cabelos em um coque alto. Seus dedos roçaram os pelos do meu peito que eram bem baixos, e assim segurei em suas costas na altura da cintura e a trouxe para mais perto de mim, para meus lábios e para um beijo enquanto a água morna caia sobre nós. Nossas bocas se devoravam ávidas demais, enquanto que nossas línguas tinham vida própria ao se explorarem devassas em nossas bocas.

Beijo de carnavalOnde histórias criam vida. Descubra agora