Helena é uma jovem de de 18 anos, no auge da beleza, ama ir para festas e chegar bêbada em casa.
Henrique é um cara mulherengo, que dá muita dor de cabeça para os pais.
Leia e veja o que irá acontecer.
Estávamos na festa de casamento e Helena estava totalmente bêbada.
Fui obrigado a pegar ela no colo e a levar pra casa onde vamos morar.
É enorme a casa e linda por dentro e por fora. Tem 3 suítes, sala, cozinha, banheiro, área de lazer e muito mais.
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Abri a porta, coloquei a Helena no quarto, não troquei a roupa dela, pois não temos intimidade.
Pego as malas que estão no carro e deixo na sala mesmo, vou para o meu quarto, como estava cansado e com sono, tomei um banho e capotei.
Helena narrando:
Acordo, coloco minha mão na frente de um raio de sol, que bate em meu rosto.
E tento raciocinar, mais não consigo, a dor de cabeça é maior.
Levanto e vejo que ainda estou com o vestido de casamento.
Me lembro de tudo o que aconteceu, o que eu fiz da minha vida?
Tomo um banho, lavo o cabelo, escovo os dentes, mais quando vou pegar as minha as roupas não as encontro, vou ter que sair só de toalha. Tomará que eu não esbarre naquele babaca chamado Henrique.
Quando saio do quarto dou de frente com Henrique também só de toalha.
- Ai, olha por onde anda garoto. - Falo p da vida.
- Bom dia para você também Helena. - Ele fala num tom de deboche.
- Eu estou em um péssimo dia então não me irrita. Onde está minha mala?
- 1°, só são 10 da manhã, seu dia ainda nem começou, 2°, a sua mala está na sala.
Desço, pego minha mala, mais na hora de subir a escada com ela eu não aguento.
- Aí que ódio - Grito fazendo o Henrique rir de mim.
- Você é sempre tão estressadinha assim? - Fala dando ênfase no estressadinha.
- Cala a p**** da boca Henrique. - Falo me levantando e pegando a mala.
- Você vai sofrer muito na minha mão ainda Helena, me aguarde.
- É o que vamos ver. - Falo em tom de desafio.
Subo com a mala para o meu quarto e tranco a porta.
Coloco um macaquinho
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E desço para fazer café, pois sei que aquele embuste não fez café.
Quando eu estava colocando a mesa, Henrique chega perturbando.
- Olha ela, que gata. - Fala em tom de deboche.
- Olha ele que recalcado. - Falo zuando com a sua cara.
- Você não sabe com quem tá mexendo. - Ele sussurra perto do meu ouvido me causando um arrepio.
- Vem tomar café, e não me enche o saco.
- Não quero vou sair.
- Vai com Deus, e se puder, não volta mais. - Falo batendo a mão e sorrindo pois não iria ter que ver aquela cara feia por um bom tempo.
Ele saiu e eu fui tomar café.
Depois de comer, lavei as vasilhas, organizei tudo e fui assistir um filme.
Vou assistir algum romance
11:40 fui ao supermercado, porque não tinha quase nada em casa.
Comprei muitas coisas, e voltei para casa.
13:20 cheguei em casa e já fui logo fazendo almoço.
Fiz um strogonoff, arroz branco e batalha palha.
Enquanto eu estava fazendo o almoço, Henrique chegou e me assustou.
- Que susto, você é retardado, eu podia ter me queimado. - Falei batendo nele.
- Para de me bater - Ele segura os meus braços.
- Me solta Henrique - Tento me soltar mais é impossível, ele é bem mais forte que eu.
- Por que? - Minha vontade era dar um chute no meio das suas pernas mas mantive a boa moça.
- Porque se não o arroz vai queimar. - Falo fazendo birra.
Ele me soltou, me virou de frente e me beijou.
No começo eu tentei afasta-lo, mais depois fui correspondendo.
Foi um beijo calmo.
Ele me sentou na bancada e continuamos a nos beijar, paramos por falta de ar.
- Não faça isso de novo. - Minha voz era pra ter saído séria, mas saiu como um sussurro.
- Por que não? Você gostou e correspondeu.
O beijei, e dessa vez o beijo foi intenso e com pegada.
