25|Intrigas por verdades

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O meu subconciente queria gritar ao mesmo tempo que eu queria rir.

Cedrico estava tão vermelho quanto os cabelos dos Weasley's, ele era realmente um fofo.

— Então eu fui a pessoa certa para isso? — pergunto sorrindo marota.

— Você não foi, você é. — respondeu ele e sem pensar duas vezes, eu o beijo.

Meu subconciente dizia:

Eu te adoro, Cedrico Diggory.

Mas meu coração já dizia outra coisa bem mais complexa e desafiante do que isso, ele dizia claramente e emocionalmente:

Eu te amo, Cedrico Diggory.

(...)

Dei a senha pro retrato e logo passei por ele, estava totalmente vermelha, acho que era de tanto estar feliz e de segurar um riso histérico, passo direto pela sala e quase subo as escadas, mais dou meia volta e minhas suspeitas se confirmaram.

Os garotos ainda dormiam nos sofás, quer dizer, Theo estava no chão roncando, oque significava que havia virado do sofá enquanto dormia.

Blás estava com os pés esticados no sofá, e Draco estava encolhido na poltrona com um livro aberto no meio de suas coxas.

Então resolvi brincar um pouco com ele.

— VOLDEMORT ESTÁ EM HOGWARTS! — berrei o mais assustadoramente possível.

Blás se sentou num pulo, olhando de um lado para o outro.

Theo se levanta, mais logo cai no chão de novo por que não conseguiu se segurar em pé.

Draco logo saca a varinha e fica em pé, apontando-a para todos os lados, e parecia assustado.

Claro, era pra estar oque? Com um sorriso, e pulando de alegria?

De tanto gargalhar, eu me encolhir no chão, coloquei as mãos em cima da minha barriga, que não parava de doer por eu tanto rir.

— PETROVA! — exclamam os três juntos, oque me faz gargalhar mais ainda.

— Alguém chame... A madame Pomfrey... — imploro ofegante tentado parar de rir, já estava na cor de um pimentão vermelho, posso apostar nisso.

— Isso não foi nada engraçado. — fala Blás rude, cruzando os braços.

— Isso não é coisa que se brinque, Angelica! — exclamou Theo sério, se levantando.

— E ver se toma cuidado com a língua da próxima vez que se referir ao lorde das Trevas. — diz Draco guardando sua varinha.

— Hum, como se eu estivesse medo de Voldemort... — murmuro rolando os olhos, ainda deitada no chão, e sinto os olhares dos meus amigos sobre mim.

— Todos têm medo dele... —  fala Theo olhando cada um de nós. — O quê?! — exclama ele quando viu o fuzilante de Draco. — Não somos os Grifinórios para sermos corajosos. — assim como os outros, eu o encaro.

— Ele mete medo em você? — riu com desdém, qual é, só porque o cara não tem nariz, isso significa que preciso ter medo dele?

— Mete a todos. — fala Blás, eu o encaro. — Que foi? A Sonserina não é apropriadamente a casa dos corajosos, somos astutos e determinados, mas não corajosos.

— Talvez eu tenha caído na casa errada... — sussurro pra mim mesma, enquanto olhava pro alto teto.

— O que disse? — viro meu rosto, e quem perguntava era Draco friamente.

𝐓𝐇𝐄 𝐒𝐋𝐘𝐓𝐇𝐄𝐑𝐈𝐍 𝐀𝐍𝐆𝐄𝐋 | 𝐒𝐈𝐌𝐏𝐋𝐄𝐒𝐌𝐄𝐍𝐓𝐄 𝐏𝐎𝐑𝐐𝐔𝐄 •02Where stories live. Discover now