apaixonada por um demônio

verdade

Ao chegar num lugar isolado de tudo, em frente a uma casa me algemaram

_ Qual é pra um bando de Demônios vocês estão fracos em, com medo que eu fuja. Provoquei

_ Não é medo, apenas não quero ter que usar a violência.

Aquela voz do carro surgiu e me fez voltar o olhar e ver um cara de Devon, com terno preto, os olhos azuis chamativos que ganhava qualquer mulher no colegial

_ Pode ir Bolton, daqui eu cuido dela. Ele disse

_Quero ver minha irmã.

_ E vai. Ele veio até a mim e tirou uma venda do bolso e cobriu os meus olhos

_Venha comigo. Ele disse me guiando

Andamos alguns passos é um barulho de Chaves e uma porta foi destravada.

E ele retirou a venda e vi Deana ali rindo livre e bem arrumada.
E ela caiu na gargalhada.

_O que está acontecendo aqui! Falei olhando pros dois

_Sabia que ia querer bancar a salvadora idiota. Ela falou rindo mais alto.

_Você dois estavam juntos.! Cadê Clariel. Me voltei pro Devon ali

_ Está preso.

_ Parece que você não entende que Aaeryn vai te matar se você tocar num fio  de cabelo do filho dele! Gritei

_Que ele venha.

_ Deana já chega!!  Me deixe a sós com ela. Devon falou

Ela saiu batendo a porta.

_ O que vocês querem de mim?! Me matar vá em frente, mas deixe o Clariel ir.

_ Quero você. Ele passou a mão no meu rosto

_Quem é você?

_Você já sabe, irmão de Seth, filho de Abel, blá  blá . Vamos sair dessa cidade e você e Clariel vão comigo

Tenho um plano pra ser executado ele sumiu e reapareceu atrás de mim aplicando algo em meu pescoço o que me fez apagar

Acordei e vi que estávamos numa estrada, olhei pra trás e vi Clariel com as mãos amarradas e as pernas também.

Devon havia parado o carro na estrada, ele havia atropelado algo.

sabia que havia algo muito errado com ele e talvez seria a minha chance de tentar escapar.

Eu abri a porta e saí correndo pra tentar buscar ajuda.

_ Sallie . Ele gritava e podia ouvir os passos dele atrás de mim e finalmente ele me alcançou.

_Você nunca colabora né. E eu querendo te ajudar. Ele falava entre os dentes enquanto media força comigo

_O que você quer! Gritei

_ Fica calma, apenas te ajudar. Eu só ouvi um barulho de click e meus pulsos algemados

Ele me levou de volta ao carro na estrada deserta nenhum ser vivo e já podia

Ver o sol querendo sair.

_ Agora vê se fica quieta. Ele tirou a arma do porta luvas e encostou na minha testa. A essa hora já chorava de raiva.

_Vamos pra minha casa ok e não tenta fugir senão eu vou ser obrigado a estragar esse rosto lindo. Ele passou a arma no meu rosto e logo a guardou passando a mão no cabelo ele logo ligou o carro.

Logo entramos em um chalezinho de madeira as árvores enormes aquele lugar parecia ser o cemitério.

Ele parou o carro e me encarou e tirou as algemas, ele deu a volta atrás do carro e abriu a porta pra mim e pegou Clariel que ainda estava desacordado.