Vista de fora, a faculdade Otoniel aparenta ser um ambiente harmônico. É um lugar com uma infraestrutura incrível, oferece os melhores cursos de graduação e, é a faculdade particular mais conhecida do Rio de Janeiro. Suas características acabam atra...
N/A: contém hot no final do capítulo, então se você for menor de idade cuidado aí. Beijos. Titia ama vocês. **** Eu e Nanda estamos namorando já tem 2 anos, e eu nunca duvidei do que eu sinto por ela. Desde o primeiro momento que meus olhos contemplaram a visão daquela linda mulher loira, com um metro e sessenta centímetros de altura, e um corpo completamente esbelto e saudável, senti uma enorme vontade de beijá-la no corredor. E de certa forma foi o que fiz, mas algumas horas depois. Além de ser incrivelmente bonita, ela é uma mulher bem resolvida, amiga e inteligente. Com esse combo incrível tinha como eu não me apaixonar? Impossível.
Mas como toda pessoa, ela tem seus defeitos. Como me fazer esperar por uma hora em frente a sua casa, quando já devíamos estar na festa de Engenharia. Buzino pela terceira vez e então ela sai pelo portão. Com um lindo vestido vermelho soltinho até aproximadamente um palmo e meio acima do joelho, sapatilhas pretas, um rabo de cavalo em seus cabelos loiros com alguns fios soltos, ela está deslumbrante. Ela entra no carro e joga sua bolsa no banco de trás.
—Eu te odeio. Nem consegui terminar minha maquiagem. —ela diz ao abrir seu batom. Dou a partida no carro.
—E o que você fez durante esse tempo todo? Te esperei durante uma hora! —digo encarando a estrada.
—Arrumando o cabelo e fazendo maquiagem. Você sabe que essas coisas demoram.
—Não, Nanda. Você que demora. Minha irmã consegue ficar pronta em vinte minutos.
—Ela é uma alien. —ela diz e nós rimos.
—Eu juro que da próxima vez se você demorar mais de vinte minutos, eu vou te deixar pra trás.
—Você não teria coragem. —ela diz com um tom desafiador. É, eu não me atreveria. Mas ela não precisa saber.
—Experimenta então. —ela revira os olhos e volta a passar seu batom vermelho.
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Ao chegarmos na festa, Nanda coloca seus sapatos e então descemos do carro. Tranco a porta e então vou em sua direção. Ela passa as mãos delicadamente sobre o vestido, e depois no cabelo.
—Como estou? —ela pergunta.
—Está linda. —digo.
—Tem certeza?
—Muita. —me aproximo e dou um selinho nela. Ela sorri.
—Vamos. —ela segura a minha mão e então entramos no salão, o qual tem alguns jovens fumando do lado de fora. Vejo dois meninos na porta pegando os ingressos. Um deles dá um enorme sorriso quando nos vê.
—Fala, Mica. —ele diz me cumprimentando com um aperto de mão.
—Oi, cara. —respondo. Eu definitivamente nem sei seu nome.
—Amanda. —ele diz ao pegar a mão esquerda de Nanda. Ele dá um leve beijo em sua mão, e depois abre o caminho para passarmos. —Se divirtam.
