CAPÍTULO 8

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CAPÍTULO 8

   M U I T O S pensamentos assassinos passavam pela minha cabeça naquele exato momento, mais um anjinho racional falava no cantinho da minha orelha para no matar o herdeiro de uma das empresas de tecnologia mais famosas do mundo, já o diabinho que ficava do outro lado gritava para matar Scott com a primeira coisa que estivesse ao meu alcance.

   — Vai ficar me olhando o dia inteiro? — Scott me perguntou e yo bufei cruzando os braços.

   Estávamos no seu quarto, bem, seu antigo quarto, já que, estávamos na casa dos seus padres. Brayer estava no meio da sua grande cama sentado com as costas encostada na cabeceira com uma tipoia no braço esquerdo, e yo na poltrona que estava posicionada na sua frente.

   Dizer que yo queria matar Scott era somente um adjetivo carinhoso, o que yo queria fazer era outros quinhentos, que envolvia tortura e sofrimento.

   — Você ainda no me falou o que aconteceu — De cara fechada me levanto e ando até ele, parando ao lado direito da cama.

   Scott deu um suspiro e me olhou parecendo se decidir se me contava ou no.

   — Depois que as aulas acabaram Erick encheu o meu saco querendo ir no médico... — Corto ele.

   — Espera, espera, pra que ele queria ir no médico? — Ele mordeu o lábio, mierda. Scott ficava tão gostoso assim.

   — Depois que ele transou com a sua amiga, diz ele que o pau dele não sobe —  Revira os olhos.

   — Tá bom, no sei se quero me aprofundar nessa história — Ele ri e acena.

   — Quando estávamos voltando um cara bateu no carro dele e o nosso capotou — Olho para ele em dívida, no parece ter tanta firmeza assim no seu tom — Minha mãe proibiu que Erick entrasse em casa por uma semana — Ri, pois sua madre se comporta como se ele tivesse com seis anos de idade — Ela falou que não vou mais andar de carro com o Erick por que ele é muito irresponsável — Yo no aguentei e comecei a gargalhar, tendo uma imaginação fértil uma imagem da senhora que estava no andar de baixo falar essas mesmas palavras — Você é linda pra porra! — Paro de rir e sinto minhas bochechas começarem a esquentarem.

   Era impressionante como o braço esquerdo no fazia falta para ele, yo nem notei que em questão de segundos estava em cima do seu colo.

   — Yo vou machucar usted — Falei querendo sair do seu colo, mas seu braço esquerdo se prendeu na minha cintura.

A M A - M E - Série Possessivo - Livro I (COMPLETO)Onde histórias criam vida. Descubra agora