Capítulo 1

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Thalia Grace Styles-Tomlinson nasceu em uma noite quente de 22 de dezembro, em Manhattan, no hospital Bellevue causada pela carnal noite entre o magnata milionário Louis William Tomlinson e um portador mimado e caipira, Harold Styles. Transavam dia e noite. A pequenina fora concebida na grama alta atrás do rancho da sua "mãe", que com seu corpo violão e calcinhas de algodão (não se esqueçam das covinhas) conseguira seduzi-lo. O pai era casado e não aguentava mais os silicones da mulher.

A criança possuía os olhos azuis marcantes do pai, em um tom mais escuro, e poucos fios negros saindo de sua cabeça em formação, possibilitando a formação de cachinhos. Não tinha como saber que seu surgimento faria um tumulto e iria ruir as famílias de ambos os lados. Não tivera culpa, correto?

Harry têm raízes no Texas, onde o clima de faroeste rola solto e o seu irmão mais velho lidera uma gangue, o The Fangs. Sua família era suja porém, o caçula Styles era o único que não possuía conhecimento algum dos "negócios".

Louis é filho de imigrantes franceses, sempre bem ricos e sucedidos... (nem um pouco clichê ou elitista. Vocês que tirem suas próprias conclusões.). Casou-se com sua prima para manter o dinheiro dentro de sua família, é dono, junto com seus irmãos, Liam e Charlotte de uma boa parte dos prédios de Wall Street, mesmo nem morando por lá.
Essa é a boa vida de ser um empresário e ter dinheiro o suficiente para pagar alguém apenas para limpar sua bunda.

Dois mundos diferentes e bom, eles cagaram no pau. A menina não tem culpa se um não segura o pinto nas calças e a outra tem 2 de QI na vida e não sabe nem o que passa ao seu redor. Seria uma borboleta ou uma mariposa?. Não possuo nenhum terço de culpa, foram eles que não se protegeram. E nem venha com esse dedo de acusação de vocês. Devo explicar tudo nessa história? Até a formação de bebês? Me chama de suco e me polpa, leitor(a).

Os jornalistas esperavam fora do hospital, por uma resposta de todo aquele caos, que teve seu início há 20 minutos. Enquanto nossa heroína ressonava baixinho, abandonada no berço. Louis odiava crianças, andava de um lado para o outro, esquecendo da bebê e começando enfim, uma discussão:

— Eu vou ter que assumir essa pestinha ao mundo. -rosnou, irado. Harry assustou-se parando de acariciar os pezinhos do bebê. Gemma, sua irmã, levantou a sobrancelha em desafio.

— Não assuma e eu juro que irei te processar até seu último centavo, Lewis. -olhou para as unhas relativamente compridas.

— Ela não pode entrar na minha casa, quando ficar maior, diga que eu sou ausente por causa de drogas. Ou qualquer outra coisa que mães dizem para os filhos quando o pai as abandona!

O caçula Styles não iria admitir a ninguém porém, a vontade de chorar subiu e teve de engolir a bile. Como pudera ter perdido a sua virgindade com um homem tão vil? Ah, ele sabe como...

Vinte minutos de amasso e estava sentindo o pau enorme e grosso de Louis arrombar e abri-lo por inteiro, lembrava-se dos gritos e da melhor noite de prazer que teve. Sucedendo a outras e mais outras... até acontecer isso.

— Ela não pode ficar na minha casa. -sua irmã cantarolou. Sorrindo perversa.

— O problema não é meu. -o loiro deu de ombros, ajeitando os cabelos com gel para trás. Tinha nojo da criança com cara de joelho ao seu lado.— A culpa é de seu irmão por não usar pílulas, avisei-o que as camisinhas rasgam com o meu pau.

Aquilo fora o suficiente. Para o caçula Styles já bastava.

— SAIAM! -sua mão bateu na maca, fazendo um barulho abafado e baixo. Entretanto, causando o mesmo efeito que seria num local plano e que emitisse som.— Os dois, para fora daqui, já!

Seus cílios tremiam e começou a soluçar, agarrando sua pequena princesinha com afinco, deixando que suas lágrimas de mágoa e ódio molhassem suas roupinhas. A bebê abriu um dos olhos e bocejou, como se tentasse mostrar a sua "mãe" que estava ali para ela. Enquanto isso, ambos retiraram-se da sala calmamente, pensando em apenas uma coisa: negócios.

— Se descobrirem que a irmãzinha do líder do The Fangs teve uma filha, eles podem fazer atrocidades. -puxou o papo.

Sorriu, entendendo o que ela queria dizer.

— Se ela ficar na minha casa, eu quero ampliar os negócios do seu irmão.

Assim, terminou-se os argumentos, sendo selados em uma proposta de venda. A filha, fora apenas um mero objeto nessa troca, o qual ambos não faziam questão de cuidar, mas se não o fizessem, sofreriam graves e severos "castigos".

E foi deste jeito, que a vida infeliz desta pobre criança começou. Pobre e triste desgraçada...

Uma Relação Tão Delicada [LARRY]Onde as histórias ganham vida. Descobre agora