— Quero te foder Heloísa — Falei baixo, eu tinha que falar! Eu a queria, eu ia ter ela para mim, ela ia ser minha de qualquer maneira — Forte e fundo, rápido e bruto — Ela gemeu baixinho na porra do meu ouvido.

   Caralho!.

   — SCOTT! — Olhei para o lado onde vi Erick com uma cara preocupada. Tinha acontecido alguma coisa.

   Mais que merda!.

   Respirei fundo, olhei para ela e... PUTA QUE PARIU a mulher estava uma delícia, com as bochechas rosadas, seu corpo estava quente eu sentia... Seu peito subia e descia tão rapidamente que estava parecendo que ela tinha acabado de ter um orgasmo, a sua boceta devia estar tão molhada e quente, pronta para mim.

   Porra...

   Parecia que o caralho do universo queria me ver de bolas roxas.

   — Mais tarde eu irei no seu quarto, assim não seremos interrompidos — Falei cheirando seu cabelo. Foda! Tinha um cheiro muito bom!.

   Ataquei sua boca, me lembro que ela falou que americanos não sabiam beijar, mais eu não era americano! E ao lembrar disso enfiei minha língua na sua boca, ela tinha um gosto delicioso que eu estava louco para provar o seu sabor, mais agora, era pela sua boceta.

   Heloísa parecia em choque mais logo começou a retribuir, confesso que não usava a língua na hora do beijo por ser uma coisa cultural, mais agora... Provando o sabor da sua língua eu iria fazer isso sempre, e o caralho que alguém iria me impedir. Ela tentou se soltar mais eu não deixei, o beijo estava gostoso pra porra mais tinha que parar ou iria tirar sua roupa naquele lugar e chupar todo o seu corpo. Com relutância eu parei distanciando um pouco com selinhos, mais ela...Aah, minha gostosa sugou meu lábio, ela parecia motivada a querer me levar a loucura, engoli o gemido. Meu pau estava sendo pressionado contra sua barriga.

   — Heloísa, Heloísa... —Cantarolei seu nome, ela ofegante me olhou com os olhos brilhando — Olha o que você faz comigo gostosa — Ela olhou para baixo, meu pau marcava a porra do jeans e o negócio estava doendo como um inferno.

   A desgraçada teve a audácia de corar. A maldita ficava linda.

   Ela mordeu o lábio inferior, prendendo o sangue na pele macia, deixando sua pequena boca que tinha um formato de coração mais rosado. Suspirei precionando mais meu corpo contra o seu, minha futura...mulher? Namorada? Esposa? Não sei, mais tinha que agilizar, ser mais rápido para que assim, a chamasse como deveria.

   Meu coração estava bombeando fortemente dentro do meu peito, o tesão que eu sinto por essa garota é tão forte que dói, a dor se expande das minhas bolas até a minha barriga.

    Eu sei que estão nos olhando, falando, especulando, sei disso, por isso, não deixo que ninguém veja ela. Heloísa não é do tipo que gosta de atenção de todo mundo — Tinha percebido isso quando olhava-a de longe. Cubro seu corpo pequeno e frágil contra o meu, meus braços tomam suporte para ser apoiados nos  armários fechados ao lado da sua cabeça.

   Nosssos olhares se cruzam, o castanho dos seus olhos virou a minha cor preferida naquele momento, tão comum mais ao mesmo tempo tão únicos...

    Precisava conversar com ela, mostrar o que eu queria, sou um Brayer, nunca desisto. Tirando a mão do seu pulso, passo a mão na sua bochecha esquerda onde tem uma pinta preta, o jogo era seduzir para fazê-la minha por completo.

   Soltei a suas mãos e agarrei seu queixo dando um beijo não tão ardente do que o outro mais excitante da minhas forma.

   — SCOTT CARA! — Erick ia me pagar caro por isso.

   Eu tinha que ir, mais ia voltar.

*****

   E U  estava a ponto de estourar a cara do Erick por me fazer ir até ele, eu não estava com a melhor cara isso fazia as pessoas ao meu redor me olhar com um certo receio de até me cumprimentar.

   — Seu boceta do caralho eu estava com a minha diaba e você me fez vir até aqui pra falar que a porra do seu pau não está subindo?! — Eu estava vermelho, queria matar Erick.

   — Mais que porra Scott!, o problema é sério! — Ele me olhou nervoso, bufei.

   Poderia agora estar em uma sala recebendo um oral da minha gostosa ou até eu fazendo um nela, lambi os lábios com a ideia. A filha da puta ia me fazer morrer de abstinência.

   — Desde que transei com a Renata na festa meu pau não está subindo pra ninguém — Ele me olha esperando a resposta mais eu não falo nada, estou mais ocupado pensando quantos anos ficaria preso por quebrar o seu pescoço — Ontem eu fui transar com a gostosa da garota que faz psicologia e ele não subiu — Exclama — Me ajuda Scott.

   — Você quer a resposta sincera ou a que você quer ouvir? — Eu procurava Heloísa pelo campus sobre os ombros dele mais nada daquela diaba.

   — A sincera é óbvio — Olhei para ele.

   — Seu pau levou um chá de boceta — Seus olhos arregalaram e ele negou com a cabeça e se benzeu — Eu também já levei um chá de boceta Erick — Revirei os olhos nem um pouco envergonhado de falar isso ou com medo — E olha que eu nem transei com ela ainda.

   — Você só pode estar maluco! — Ele quase rosnou.

   — O quanto antes você aceitar mais rápido você vai transar com a Renata mais rápido você vai se apaixonar e todas essa merdas de casal — Falei e ele negou novamente, esse caralho já estava ficando chato! — Olha Erick vai se foder! Eu quero chupar Heloísa faz cinco anos, e eu estava muito perto de fazer isso hoje! Se você não estivesse me interrompido — Filho da puta tantas coisas que eu poderia estar fazendo com ela agora em alguma sala vazia — Só não se esqueça que a Renata tem uma boceta e tem vários caras ai querendo comer ela — Saí de perto dele querendo acertar um murro em alguém. O sinal bateu e todos começaram a ir para suas salas. Bufei.

   E lá se vai mais uma chance perdida de chupar Heloísa...

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