-Maya espera, nos não podemos entrar assim.
eles já estavam no hospital e ambos se dirigiam para o quarto onde Lisandra estava hospedada.
-Com licença, mas vocês não podem entrar
a enfermeira falou para os dois
-e porque não? que eu saiba, eu e o Tony podemos entrar na hora que quisermos,
-e vocês podem, mas ela ja está com visita no quarto.
-quem?
-uma garota, acho que o nome dela é Cate, ela pediu para que ninguem as interrompessem...
Tony não escutava mais nada, algo lhe dizia que Liz corria perigo.
-Maya, a gente precisa entrar nesse quarto agora! a Lisandra está em perigo..
-em perigo? a tal da Cate?
-sim, depois eu te explico, agora vamos.
e antes que a enfermeira podesse ver, eles adentraram correndo os corredores do hospital.
-Maya!! corra!! A liz corre perigo.
-você tem certeza?
-absoluta.
então ela correu, correu como se sua vida dependesse disso, e chegando lá, se deparou com uma cena e seus olhos rapidamente se encheram de lagrimas.
-é Tony, estou vendo o perigo que ela está correndo, nossa! se a gente não chegasse a tempo ela poderia transar com a Cate, ou pior, transar sem camisinha!
e no mesmo momento que ela cuspiu tais palavras, Liz encerrou o beijo e encarou Maya
-ela pode explicar, eu sei que pode..
-cala a boca Tony, e vem, vamos, pelo o visto a enfermeira estava certa, nos estamos apenas ''atrapalhando ''.
e quando ela ia saindo, Cate puxa-a pelo o braço.
-xau priminha, avisa a titia que eu não vou dormir hoje em casa, minha namorada acordou e eu quero ficar um pouco com ela.
-primeiro: não me chama de '''priminha''' e segundo: avisa você, e Liz, espero que você nunca mais ouse chegar perto de mim, e bom namoro pra vocês, Tony,.você vem ou não?
DU LIEST GERADE
um passo para o infinito
JugendliteraturLizandra seria considerada uma adolescente ''normal'', se não fosse o fato de ser lesbica.. vivendo cercada de preconceitos, ela é mandada para uma instituição cujo objetivo é ''reabilitar'' homossexuais e fazer com que eles se tornem heteros.. Mas...