Quintas com Peter

Brincar com Jarvis

"Jarvis." Peter sorriu, apesar de estar completamente esgotado e com dor. "Obrigado, Sr. Stark." Com aquelas palavras quase compreensíveis e murmuradas, a criança bocejou de novo. Então adormeceu sob a vigilância de um estranho total. O recém-nomeado Jarvis estava embalado carinhosamente no peito dele.

Os últimos minutos deixaram Tony tão emocionado que não fazia ideia da pessoa que estivera a assistir por um tempo. Ele pulou quando May falou baixinho, com cuidado para não perturbar o sono tão necessário de Peter. "Sr. Stark?" Ela gesticulou para ele segui-la. "Uma palavra?"

Tony queria revirar os olhos, mas não o fez. (O que aconteceu com essa família recusando-se a chamá-lo pelo primeiro nome?) O estômago revirou e deu um nó quando sentiu repentinamente que, o que quer que estivesse por vir, ele não gostaria.

Havia cadeiras bem perto do quarto. Que foi onde May desabou, puxando respirações longas e firmes. Ela se recusou a encontrar seus olhos. "Tu és ..." Ela limpou a garganta. "Peter está em êxtase por teres-lo visitado. Eu não ... Eu não acho que eu o vi tão feliz desde que seus pais morreram. E ... Eu adoraria que tu parasses de novo. Porque ... Embora ele coloque um rosto corajoso é muito difícil, e eu quero que ele tenha toda a felicidade que puder. " Ela engoliu em seco e mordeu o interior de sua bochecha, muito parecido com Peter. "Mas, antes de você decidir se vai continuar a visita-lo ou não ... Porque, eu preciso que você escolha logo, antes que ele se apegue a você para desaparecer ..." Ela estava divagando, nervosa. Por quê? Ela enxugou os olhos com uma mão instável. "Eu ... eu preciso que entendas o quão doente ele está."

Essas palavras fizeram Tony sentir frio. Muito, muito frio. Forçar a fala foi uma batalha poderosa. "Quão mau ele está?"

Um soluço, apenas um, e May pressionou a mão em sua boca. Então ela se recompôs com a mesma teimosia que Peter demonstrou e olhou para ele com olhos úmidos e tristes. "Ele ... Ele nunca vai terminar a escola. E ... os médicos ..." Ela olhou para baixo e lutou contra um segundo soluço com tanta força que teve que doer. "Eles dizem que ... é um milagre se ele viver para celebrar seu décimo aniversário."

Toda a respiração foi sugada dos pulmões de Tony pela força da notícia.

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As lembranças de Tony nos momentos seguintes foram nebulosas na melhor das hipóteses. Quando ele era um pouco mais coerente, encontrou-se com May sentado fora do hospital. Obviamente, ambos precisavam desesperadamente do ar fresco.

Os olhos de May estavam inchados e quase envidraçados enquanto ela continuava a explicar em voz baixa. "O coração de Peter ... está é doente desde que ele nasceu. Os médicos consertaram uma vez, quando ele era apenas um bebê. Mas ... Começou a piorar de novo. Ele ..." Ela limpou a garganta. "Ele passou a maior parte de sua vida em hospitais"

Tony assentiu devagar. Ele trabalhou o seu melhor para processar as informações e não estava fazendo um trabalho muito bom nisso. "Mas ... tem que ter alguma coisa, certo? Uma cirurgia ou ..."

May sacudiu a cabeça. O olhar em seu rosto revelou que há muito tempo ela passara pelo ponto de "negação" do processo de luto. (Ela estava lutando essa batalha sem esperança com Peter por tanto tempo ...) "O problema é que ..." Ela balançou a cabeça novamente para limpá-lo. "... que ele não seria capaz de lidar com a cirurgia que ele precisa. Eles não podem consertá-lo, porque isso o mataria. E se eles não consertarem ele ..." Ela parou. "Então, basicamente ..." Uma risada sem alegria explodiu em seus lábios. Ela parecia inconsciente da lágrima rolando por sua bochecha. "Basicamente, estamos presos lutando uma batalha perdida. Eu ... eu não sei por quanto tempo mais. Ninguém faz." Seu corpo inteiro estava tremendo com o peso daquelas palavras.

"Então ..." Tony sentiu-se sem fôlego e derrotado. Apenas algumas semanas atrás, ele ficou perplexo ao pensar em uma criança que ele mal conhecia e que provocava emoções tão fortes nele. "Não há nada?"

May sacudiu a cabeça. Abriu a boca e fechou. Então olhou para ele. "Eu ... eu entendo, se isso é ... demais. Já fizeste mais do que o suficiente para ele. Mas, se puderes lidar com isso ... eu acho que significaria o mundo para ele se continuasses a passar por aqui."

Tony não sabia como reagir. Ele nenhuma vez em sua vida se comprometeu a nada. E isso, tendo a oportunidade de se dedicar a algo assim ... Ele não sabia como lidar.

Ambos saltaram quando seu telefone recebeu uma mensagem. Era Pepper, lembrando-o de uma reunião que ele já deveria estar a caminho. Ele franziu a testa. Não foi o melhor momento… Ele se levantou, os joelhos ainda um pouco fracos de… Bem, ele preferiu não processar o que. "Eu tenho que ir." No último minuto, pouco antes de começar a fugir de algo que doía como costumava fazer, ele parou. "Vejo-te na próxima quinta-feira."

May assentiu com um sorriso lacrimoso mas aliviado, incapaz de pronunciar palavras.

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Tony não tinha certeza de como chegara à Torre Stark. Pepper estava esperando por ele do lado de fora da sala de reuniões com uma expressão de preocupação e irritação. "Onde estavas? Passamos dois meses trabalhando na organização dessa reunião!"

Tony não tinha dito a ela onde ele ia às quintas-feiras. Agora ... Agora ele desejou ter, porque no momento ele não tinha palavras para explicar. Tudo o que ele podia fazer era envolver seus braços ao redor dela e puxá-la para perto. Ele segurou-a com o desespero de um homem se afogando, seu rosto enterrado em seu ombro. E ele começou a chorar.

"Tony?" Pimenta parecia assustada. "Tony, o que há de errado?"

Foi preciso um esforço considerável para encontrar as palavras. Tony fungou e odiou como ele parecia uma criança. A imagem mental do rosto inocente e sorridente de Peter se contorcia em seu peito como uma lâmina. "Eu só ... Eu só odeio o mundo hoje".

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This is so sad. Jarvis play despacito.
(Desculpa)

Eu amo esta fanfic e aconselho a lerem a original.
Desculpem me se houver algum erro.