O mundo perdeu a cor

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— Cuidado por onde anda bichinha. — Ele rir junto com seus amigos.

Eu não gosto de briga mais também não seria humilhado por ninguém. Pego meu livro que esta no chão o jogo na cabeça dele, acerto em cheio. Ele se vira com uma certa raiva e alisando a cabeça.

— Você está louco garoto? — Falou ele se aproximando de me.

— Você acha que é quem pra ficar me humilhando.

— Falar a verdade agora e humilhação.

— Se eu sou bichinha não é da sua conta. — Empuro ele.

— Eu tenho nojo de gente com você. — Ele da um soco no meu rosto que me faz cair no chão me levanto rápido e dou um soco no seu rosto e antes que ele caia dou outro soco na sua barriga. ( Assisti anime vale apena, da pra aprender varias coisas.) Já estava com raiva me jogo no chão e dou outro soco no seu rosto, quando eu ia da outro ele segura minha mão com força, ele vira ficando encima de mim, ele vira meu corpo, fazendo eu ficar de costa pra ele, então ele aplica um gravata  em mim, seu corpo estava totalmente colado ao meu, pude sentir seu pau ficar duro. Oque isso significa? Não tava mas conseguindo respirar. Então e diretor chegar, ele me solta, mas não consigo levantar, estou tentando recuperar o folego. Ele olha pra Patrick e depois pra me.

— QUE MERDA ESTA ACONTECENDO AQUI? HAJA COMO HOMENS E NÃO COMO CRIANÇAS! ME ACOMPANHE OS DOIS ATE A DIRETORIA.

Eu ainda não consigo me levantar, então sinto alguem me puxar pra cima, quando olho pro seu rosto era Jeffrey.

— Oque aconteceu? Perguntou ele preocupado.

— Aquele babaca ficou me xingando!

— Sempre notei algo estranho nesse garoto.

Ele estava me ajudando a subir as escadas, meu medo só piorava cada vez que chego mas perto da diretoria.

— Mas pelo que eu vejo ele esta pior que você.

Dou um sorriso vencedor. — É pra ele aprender a nunca mas mexer comigo.

Chegamos em frente a diretoria.

— Boa sorte.

— Obrigado.

Entro na sala Peterson e Patrick já estavam sentado e a cara do diretor não era nada boa.

— Isso é uma palhaçada, vocês dois brigando igual a dois baderneiros, isso e inaceitável. — Falou ele negando com a cabeça.

— Mais...

Patrick ia falar quando eu o interrompo. — A culpa é dele, ele me empurrou no chão e ficou me humilhando.

— Não importa de quem é a culpa, isso é um lugar de repeito, e eu quero que todos se respeitem. E eu sei muito bem o motivo de você está aqui. — Falou ele apontando para Patrick.

Quando Patrick ia falando e telefone toca e Peterson atende.

— Alô?

Alguem da outra linha fala bastante.

— Tudo bem. Vou avisar a ele. — Ele desliga. Peterson me encara por alguns segundos. — William... Eu já estava esperando por minha punição. — Sua mãe... E. Ela... Morreu...

Morreu

Morreu

Morreu

Morreu

Morreu

Morreu

Morreu

Esse nome ficou rodando minha cabeça.

— Não, claro que não, ela ligou pra mim hoje, você esta brincando comigo. Não esta? Essa é minha punição? — Sentia uma dor horrível, Peterson ele mostrava uma expressão triste.

— Não! Isso não é uma brincadeira.

Ele se levante, e abre a porta.

— Me acompanhe William. Patrick fiqui ai, volto já.

Sigo ele, mas não consigo pensar, porque? Isso é mentira!? Chegamos ate a enfermaria.

— Aplique uma dose de calmante nele. — Um enfermeiro aplica uma injeção na minha veia. — Vamos William.

Começo a seguir ele, mas não estamos voltando a diretoria e sim um quarto de porta de ferro.

— William pra mim esta sendo muito difícil tomar esse decisão, mas você quebrou um regra e tenho que punilo.

— Tudo  bem. — Forço um sorriso.

Ele abre a porta e entro estava um pouco escuro, olho uma ultima vez pra ele, e a porta se fecha. Caio no chão lentamente, então minha ficha cai, aquilo é verdade minha mãe esta morta. Minhas lágrimas começam a escorrer olho pra baixo e vejo aquele objeto brilhando. Pego ele e começo a corta meu braço em sentido vertical o sangue começa a escorrer...








Espero que estejam gostando seres de outro mundo

[ Ate o próximo capítulo ]

Beijos😘😘

I LOVE YOU BEBYS 😍

o reformatório (Romance Gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora