in love with u // neytinho [CONCLUÍDA]

QUARENTA E QUATRO

~smutzinho pra vocês~

Pov Coutinho

Bufo e olho a hora no meu celular deixando o mesmo em cima da mesa da sorveteria onde eu marquei de encontrar Neymar, agora o atrasado é ele!

"Pronto, eu tô aqui já!"- Ouço a voz que eu tanto amo ecoar pelos meus ouvidos.

"Até que enfim! Aleluia."- digo levantando as mãos fazendo Neymar rir.

"Vamos?"- Neymar diz e eu assinto me levantando.

Pego em sua mão entrelaçando as mesmas e saímos pela mesma porta que entramos, sugo meu milkshake pelo canudo e Neymar sorri pra mim.

"Você é lindo, tenho vontade de te beijar todos os dias, toda hora, todo segundo."- Neymar diz deixando um beijo no meu nariz.

"Para, eu vou ficar com vergonha!"- Digo rindo e olho pra baixo.

"Não vai ter um pingo de vergonha daqui a pouco."- Neymar diz e eu o olho, tentando entender.

Caminhamos até o hotel onde ele estava hospedado até o fim de semana e subimos até seu quarto, estava meio frio hoje e eu estava enrolado em várias blusas.

Frio e milkshake? por que não?

Me jogo na cama olhando para o teto e sinto um peso em cima de mim, rio por sentir as mãos de Neymar entrarem em contato com a minha pele, começando a fazer cócegas em minha barriga.

"Caralho, para!"- digo rindo sem parar.

"Diz que eu sou lindo."- Neymar diz também rindo.

"Eu não tô com fome."- Digo rindo da minha própria piada.

Paro de rir quando suas mãos param de me fazer cócegas e sinto sua respiração em cima do meu rosto logo tocando meu lábios, a melhor sensação do mundo.

"Gostaria muito de repetir o que fizemos há alguns anos atrás."- Ele diz baixo passando a boca por todo canto do meu rosto.

"Você que está esperando que eu te entregue um convite formal?"- digo e ele ri com aquele típico sorrisinho.

Seguro seu rosto com minhas mãos geladas por estar segurando o copo de milkshake há alguns segundos atrás, e sinto seu corpo tremer me fazendo rir.

Puxo seu rosto em direção ao meu e faço nossos lábios se tocarem num beijo suave.

Suas mãos começaram a passar por meu corpo e a puxar com delicadeza minhas blusas, uma por uma. Sua mão estava gelada e cada vez que tocava em minha pele, um arrepio se passava pelo meu corpo.