My (False) Innocent Sister

(Don't) Do It/ I want feel you

Oi? Hoje (21/07/18) eu nem tive tempo pra escrever, tava na rua desde 09:00am, pq eu vou ter que trocar de óculos, e já viu, correria pra ir atrás de óculos. Vou tentar produzir algo legal, mas não sei se sairá ainda hoje (21/07).
Boa leitura.

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Sábado
Casa dos S/S
10:00am

Pov's S/N.

— Não faz isso sério.– digo olhando pra Sana que está na ponta da piscina com o meu celular na mão.

— O que tem de tão interessante aqui? Você não para de sorrir S/N!– Ela diz tentando desbloquear o celular, bufando quando vê que é com digital.

— Nada que te interesse.– Digo e ela joga o celular no chão, mas não na piscina.— O MEU FILHO MINATOZAKI SANA!

— S/N! Pare de gritar, seu pai está com dor de cabeça.– Ouço a voz do meu pai do andar de cima e paro de gritar. Vou até meu celular tentando pegar, mas no momento em que eu abaixo ao lado dele Sana me olha maliciosa.

— Não faz i- perco o ar quando ela me empurra dentro da piscina. Tento subier mais rápido, porém eu começo a me desesperar, resolver parar de me mexer e subir de uma vez.— SUA DEMONIA VOCÊ QUER ME MATAR?– pergunto tentando gritar o mais baixo possível.

— Não e sim ao mesmo tempo.– Ela diz se sentando numa cadeira.— o tempo tá bonito hoje.– Ela tirou o celular de dentro do bolso e largou na cadeira ao lado.— Seu celular ainda tá no chão.

— Vem cá. Me ajuda.– Ela bufa e vem até mim, quando me dá a mão, eu a puxo pra dentro da piscina, fazendo ela se engasgar um pouco e começar a me bater. Mas eu sou mais rápida e prenso ela na borda da piscina.

— Essa cena... Ela tá meio erótica.– Ela diz olhando pra mim boca.

— Você que é safada.– Digo e me afasto dela, ou melhor tento, pois ela me puxa de novo e cruza suas pernas na minha cintura.— Não faça isso.

— Não adianta me pedir uma coisa, se sua mente diz outra.– Ela chega mais perto.— Não aguento mais ficar sem te beijar. É difícil controlar o desejo, eu tento. Porém agora, não dá mesmo. Eu preciso fazer isso.– Ela diz, me fazendo ficar perdida em suas palavras.

— Então faz Sana, mata logo sua vontade, depois matamos a minha.

Ela não diz mais nada, apenas coloca uma mão na minha nuca e leva meu rosto mais pra perto do seu. Assim que ela cola nossos lábios, meu estômago parece soltar fogos de artifício, o encaixe perfeito dos nossos lábios, só faz com que o beijo fique ainda mais especial.

Separo nossos lábios apenas para puxar ar, e logo junto os novamente, num gesto mais necessitado. Nossas roupas grudando no corpo, causava um incômodo, mas nada no mundo atrapalharia esse momento, muito menos roupas, o que iria ser a última coisa restante nos nossos corpos hoje.

Separo nossos lábios novamente, e levei os mesmo até seu pescoço, mordiscando o local, fazendo Sana arfar baixinho, como se fosse uma respiração falha. Seu ombro amostra pela blusa de renda, me chama atenção e eu Beijo todo o local, fazendo ela se arrepiar.