— Assim espero... — diz baixinho.

Rebecca ajeitou sua cabeça no meio peito e fiquei fazendo cafuné nela. Aos poucos fui escutando sua respiração serena e tranquila. Passei algum tempo deitada com ela. Quando percebi que não acordaria tão cedo, levantei com cuidado da cama e deixei seu quarto.


Rebecca continuava dormindo tranquilamente quando entrei no quarto. Ela mantinha uma das mãos na barriga e sorri vendo aquela cena. Estava louco que sua barriga crescesse logo. Seria um pai babão. Não tinha dúvidas disso.

Resolvi preparar algo para comemos mais tarde. Não achei todos os ingredientes na cozinha, então peguei minha carteira e desci. O porteiro explicou como chegava ao supermercado. Comprei tudo que precisaria para nosso Strogonoff.

À noite estava chegando quando finalmente sentei e peguei meu celular. Percebi que havia uma mensagem de Rebecca. Era o áudio que havíamos escutado mais cedo.

Parecia um idiota sentado na cadeira escutando os batimentos do nosso filho. Acho que nunca cansaria de ouvir.

Meu filho!

— Gostou de escutar? — ela pergunta.

Rebecca estava parada ao meu lado. Estava tão concentrado que não percebi sua presença.

— Nunca — faço sentar no meu colo — música para meus ouvidos — beijo seu ombro.

— Também passei dias escutando — suspira.

Um cheiro de morango estava vindo da sua pele, não resisti e fui deixando rastros de beijos em seu pescoço. Rebecca acabou remexendo-se no meu colo. Um gemido acaba escapando da sua boca.

— Não provoca... — fala.

— Não estou provocando — rebato.
Quando me dou conta, estou sentado no sofá com ela. A camiseta que Rebecca usava, acabou subindo e apertei suas coxas com força. Ela começou à rebolar contra meu membro e estava chegando no meu limite.

— Depois serei mais atencioso — retiro sua camiseta — eles cresceram — chupo seus seios.

— Cresceram — murmura — estão sensíveis também.

— Estou tendo uma ideia louca com eles — mordo seu mamilo.

— Qual, Jonathan?

— Depois falaremos disso, amor.

Rebecca não perde tempo. Ela vai abrindo o zíper da calça que estava usando. Levanto um pouco meus quadris e abaixo ela. Estava morrendo de saudades do seu corpo.

— Saudades desse corpo — beijo sua boca.

Coloquei sua calcinha de lado e entrei dentro dela. Rebecca aperto com força meus ombros e gemeu alto.

— Caralho — solta — assim, vai fundo, Jonathan — pede.

— Cavalga gostoso, Rebecca — recebe um tapa na coxa.

Rebecca encosta nossas testas e deixa um beijo nos meus lábios. Seus movimentos começaram lentos e aos poucos, foram aumentando. Minhas mãos estavam segurando firmemente sua cintura. Ela subia, descia e rebola. Além de gemer muito. Observo-a, olhos nos olhos...

— Rebecca — aperto seu bumbum com força.

— Estou quase lá... — murmura.

Queria muito gozar com ela. Rebecca jogou sua cabeça para atrás e voltou à cavalgar com força. Percebi que estava chegando no seu limite. Não queria mais prolongar e investi com força nela. Nossos corpos amoleceram quando atingimos nosso prazer.

JOHNNY - Spin - Off de " Recomeço" Onde histórias criam vida. Descubra agora