XVIII - Curativos Dourados

Bắt đầu từ đầu
                                    

Annie me empurrou delicadamente para o lado, passando e se ajoelhando ao lado de Isabel, colocando a mão hesitante no ombro da italiana – Nós temos de ir – ela falou, muito cuidadosamente, enquanto Isabel praticamente rosnava se afastando do toque – Isabel, eles precisam leva-las... Por favor, não torne tudo mais difícil.

-Livie... – foi à primeira palavra em Frances, concisa, que consegui ouvi-la falar – Já encontraram Livie?

Annie olhou para baixo, antes de negar, um movimento quase imperceptível. E então, Isabel desabou em lágrimas, abraçando Annie com tanta força que me parecia doloroso. Annie precisou de uma série de palavras em Italiano, antes de Isabel se levantar, ainda meio abraçada a outra.

Dylan segurou o braço dela enquanto as duas passavam por ele e pela mãe – Vou encontra-la. Livie.

Ela assentiu e num ato completamente destoante de todo aquele lugar, destoante até mesmo deles dois, Dylan segurou-a pelos ombros e beijou sua testa. Ela piscou, antes de mais uma vez assentir e seguiu em direção a Casa das Musas.

Kali e Jin me ajudaram a chegar até lá, onde Alicia e Tina já nos esperavam com médicos e comida. Ali estávamos nós, as musas do Petit Palace, as garotas mais lindas de toda Eurásia... E isso não valia de nada. Lilie estava morta. Foram os braços de Alicia os primeiros que encontrei, tal como eu coberta de poeira e sangue, mas em vez de chorar meu coração acelerou – Apolo...

Os olhos dela se encheram de lágrimas, e ela seguiu me abraçando – Ainda não o encontraram.

-Ele me pediu... Pediu para dizer – minha cabeça girava, ele pedira para dizer tantas coisas. Ele podia estar morto, céus, quantos podiam estar mortos? – Que te amava – balancei a cabeça, não podia pensar daquela forma – Que te ama.

-Eu também o amo, Bethany – foi tudo que ela falou, e não me permiti voltar a chorar por que Alicia estava ali, chorando no meu peito.

Recusamos-nos a ficar sozinhas. Com sete de nós, mais a equipe médica e as criadas, era um pouco demais para a sala de estar, mas nos espalhamos por ali como foi possível, sendo alimentadas, consoladas, acalmadas e tendo nossos ferimentos cuidados. Meu pé foi enfaixado, assim como a mão de Isabel. Veronicca nos assustou ao entrar na sala de estar sabe-se lá quanto tempo depois, inabalável em meio a tudo aquilo, impecavelmente limpa e duramente serena.

Quantos daqueles ela havia sobrevivido?

-Livie foi encontrada – ela falou, e deu um minuto para que todas entendêssemos a noticia. Livie, não o corpo, mas ela – Está inconsciente na enfermaria. A encontramos junto ao embaixador.

-Quem os encontrou? - Isabel perguntou, curiosa por trás da rouquidão. Veronicca franziu a testa.

-Acredito que tenha sido Dylan - ela respondeu.

-Estão bem? – perguntei, tirando atenção do que Isabel perguntará.

-O embaixador passa bem – Veronicca relatou, muito cuidadosamente – Livie deve acordar nos próximos dias. Ela bateu com força a cabeça.

-Veronicca – Alicia se desvencilhou de mim, olhando para ela – Sabe alguma coisa de Nisha ou de... Apolo Drake?

-Estão os dois na enfermaria – garantiu Veronicca, de forma compassiva -O soldado Drake vai ficar de licença por alguns meses, e é pouco provável que volte para a linha de frente. Tememos que seu braço nunca mais seja o mesmo – Veronicca deu um olhar triste para os próprios sapatos – Quando percebeu que estavam atacando Nisha, ele se dedicou a protegê-la. Ela tem alguns hematomas nas costelas e um corte próximo ao olho que os médicos querem manter em observação, mas está acordada. Os dois estão.

A Rainha Da Beleza - A Rainha da Beleza Livro I [NÃO REVISADO]Nơi câu chuyện tồn tại. Hãy khám phá bây giờ