Vamp: O INÍCIO - Livro 1

Capítulo 62

- Sua mãe disse que era bonitão, que bom. - Disse ele, fazendo Allie corar. 

- Eu cuidei dela direitinho. Toca aí meu irmão! - Falou o menino, querendo fazer um cumprimento de parceiros com o pai. 

- Que bom que você cuidou de sua mãe. Ela precisa de cuidados e carinho. Se não, ela fica brava. - Cochichou por fim, fazendo o menino rir e ganhando uma canelada. 

- Aí. - Reclamou ele com Allie. 

- Não fala mal de mim para nosso filho Noah! Vou pegar vocês! - Disse ela, levantando para pegar a forma com lasanha no forno. 

- Vem cá. - Disse ele, puxando-a pela cintura, fazendo-a sentar no seu colo, beijando seus lábios. 

- Eca! Beijo é nojento. - Resmungou o menino, mas estava feliz pela mãe estar feliz e pelo pai aparecer. 

- Vou pegar a lasanha. - Disse ela, dando uma corridinha, enquanto ele dava um tapinha de leve em seu bumbum. 

- Cadê tio Oliver? 

- Ele está em apuros. Mas vou ajudar ele. - Disse ele, cortando a ideia der falar que o irmão estava morto e no inferno, sendo torturado. 

- Tudo bem. Desde que você não suma de novo. Tio ficou anos procurando um jeito de salvar você pai. Agora ele precisa ser salvo. Tem como os dois não precisar ser salvo e ficar aqui comigo e a mamãe? Tá na cara que vocês precisam de um caçador novo no time. - Disse o menino, fazendo o pai rir. Ele era uma figura para um menino de só 10 anos. 

- Poxa, ele é bem falante. - Disse Noah, fazendo Allie rir, sentando na mesa depois de colocar a forma no centro e cortar algumas fatias. 

- Sim. Eu contei algumas coisas quando ele era pequeno. Ele gostava de ouvir antes de dormir, mas Oliver aparecia as vezes e com o tempo ele percebeu que podia ser real e ouviu uma conversa minha com seu irmão. Foi difícil enrolar, contei a verdade. Oliver era tipo um herói e você o incrível Batman. Mas na vida real. Ele cresceu querendo ser um caçador para ajudar Oliver a encontrar você. - Falou ela por fim, servindo ao Noah primeiro e depois o filho. 

- Você é um garoto esperto. Obrigado por cuidar da mamãe, agora eu cuido de vocês dois. Pode ser? - Disse ele, fazendo o menino abrir um sorriso. 

- Sim! Ai pai, é tão bom ter você aqui com a gente. - Disse John, comendo lasanha sem parar. 

- John, comer devagar. - Disse Allie, tentando não ser chata, mas ela tentava corrigir esse problema do menino. 

- Foi mal mãe. - Disse ele, comendo devagar. 

        Eles almoçaram juntos, contando histórias de quanto Jonathan era mais pequeno e também de algumas caçadas de Noah. Depois, ajudaram Allie com a louça e liberaram o menino que correu para o quarto, jogar vídeo game. 

- Então, será que posso matar essa saudade que eu tava de você? - Perguntou ele, beijando de leve o pescoço dela. 

- Pode e deve, meu amor. - Sussurrou Allie, pulando no seu colo, enquanto ele a levava para seu quarto, onde ele sabia o caminho. 

       Ele a colocou na cama, onde apressado, beijava sua boca e acariciava cada parte do corpo dela. Allie era muito bonita e ainda era jovem, mas já tinham se passado 10 anos. Ela estava mais velha, mas era linda aos seus olhos e muito atraente. Eles se beijavam, enquanto ele chupava seu sexo que formigava de tesão. Ambos não tinham relação sexual com ninguém há anos. Noah por estar no inferno e não deixar de pensar nela, e Allie por amar demais Noah e ter como opção a abstinência. Eles se amaram e fizeram amor e sexo por longas horas, matando todo desejo e saudade que guardavam há tanto tempo. 

         Filipha e Stevan estavam em puro êxtase do sexo anal, quando ele a fez gozar, penetrando sua bunda e massageando seu clítoris. A Vamp gritou, recendo todo prazer dele em sua boceta que ficava mais molhada e inchada ainda. 

         Ele a beijava, com desejo e paixão. Estavam casados há dez anos mas o amor e o prazer eram puro fogo! Ao terminarem, ele a levou para um banho relaxante onde repetiram o sexo gostoso, mas dessa vez, ele só a penetrou na boceta, segurando-a escorada na parede.

         Depois do sexo e do banho de verdade, se vestiram e partiram para boate Lux onde começariam a noite. Entraram no carro e em questão de poucos minutos, estavam lá. Entraram na boate, recebidos pelo segurança na portaria e Dominic no bar com Megan e Jess. 

- Olha só! Quem é morto sempre aparece, quero dizer, imortal. - Riu Dominic, o Demônio dono da boate sobrenatural, saldando os velhos conhecidos e amigos de longa data. 

- E ai cara! Como vai o movimento? - Perguntou Stevan, cumprimentando Dominic e depois Jess, o Lobisomen barman e por ultimo, Megan, a demônio. 

- Quando você vai largar essa vaca e ficar comigo vampirinho? - Provocou Megan, fazendo a amiga rir. 

- Nunca! Desculpe, ela é dona de meu ser. - Disse Stevan, beijando a mão da esposa. 

- Vadia traidora! - Brincou Filipha, xingando Megan. 

- Puta e dona da minha boceta! Me chupa cadela! - Riu ela, fazendo a amiga rir também. 

- Opa! Me vê uma dose de bebida que hoje, a noite é dos Vamp! - Disse Filipha, recebendo um copo e tequila. 

- Viva aos Vamps! - Disse Dominic, pegando um dos cinco copos, enquanto Stevan, Filipha, Jess e Megan pegava um copo de bebida para  cada um. 

- Viva!- Disse Filipha e Stevan, levantando seus copos. 

- Viva! - Disse os demônios, Megan, Dominic e os demais ali. Junto com Jess e os demais vampiros e criaturas que bebiam na boate e ouviam a farra. 

- Vamos dançar? - Perguntou Stevan, segurando a esposa pela cintura. 

- Só se for agora meu amor! 

- Então vem coisa linda! - Disse ele, pegando-a pela mão. 

     Eles dois se misturaram na pista de dança, fazendo movimentos involuntário os e livres ao ritmo da batida. Filipha estava grudadinha a Stevan, que controlava seu membro que estava ereto, fazendo a esposa rir. Eles se beijavam, abraçavam e riam. Eles eram felizes e completos. Não lhes faltava nada. Tinham tudo. Dinheiro, beleza, amor e vida eterna. Eles se amavam. Ele a beijou enquanto ela o correspondia, pensando o quanto o amava. 

       Assim que a música trocou, ela o pegou para mão, saindo da boate. Ele sabia para onde eles estavam indo. Atrás de uma vítima para ela. Agora sim a noite começou e a diversão vampiresca também. Eles eram predadores, eram vampiros e o melhor de tudo: Nada nem ninguém podia detê-los, a não ser, eles mesmos. Que comece a noite dos jogos vampirescos! 

Cuidado humanos, a Estripadora está de volta!