SÉRIE DESTINO- obsessão perigosa

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- Obsessão Perigosa               
 Livro 4
-Capítulo 28                     
ALEX

- Te peguei! Digo assim que o corpo de Patrícia cai em meus braços.

- Diga que eu acertei!  Sussurra baixo .

- Sim,  devo minha vida a você,  digo beijando sua testa .

- Eu preciso de um banho sussurra mais uma vez em seguida seu corpo amolece em meus braços não sabia que Patrícia atirava tão bem,o tiro  que ela deu em Mauro me surpreendeu por um minuto cheguei achar que tinha sido eu não ele mais quando meus olhos se abrem vejo Juliano me desamarrar em seguida o vejo correr em direção a Isabelli foi tudo muito rápido o corpo de Mauro caído nos meus pés dando  a visão de Patrícia atrás de mim com uma pistola ponto 40 na mão mil perguntas rodavam em minha cabeca mais levatando rapido quando vejo seu corpo amolecer ela cairia no chão a qualquer momento sorte que a peguei a tempo ela estava tão fraca seu rosto pálido sua boca seca - deus ! Susurro apoiando seu corpo em Meus bracos

- Deus Alex ouço a voz Isabelli atrás de mim, olho em sua direção com Patrícia nos braços.

- Meu  Deus ela?  

- Não apenas desmaiou seu corpo está fraco, digo a colocando de volta na cama.

- Deus graças Deus Você está bem tive tanto medo, Alex por favor não faça mais isso!  Ouço Isabelli enquanto me abraça.

- Acabou meu amor, agora seremos só eu, você e Sofia digo em seu lábios .

- Como ela está pergunta Juliano tendo minha atenção.

- Ela vai ficar bem. Precisamos sair daqui!  Digo .
Antes de sairmos acabo jogando gasolina em todo lugar da casa queria que parecesse apenas um acidente a polícia não podia achar vestígios meus não depois do acontecido com Xavier,  tinha que parecer suicídio não permitiria que Patrícia fosse culpada pela morte dele não enquanto eu vivesse devo minha vida a ela e a recompensaria por resto da vida.
Saímos do pequeno lote em direção a rodovia principal rumo a cidade meu apartamento seria nosso destino Patrícia ainda dormia nos braços de Juliano Isabelli e eu estávamos preocupados ela não me parecia bem nem mesmo sabia como ela conseguiu aquela arma suspeitava que tenha sido Juliano mais chegaria ao fim dessa história mais tarde.

- Tem certeza que quer ficar aqui?  Pergunto a Isabelli após deixá-la em frente a mansão de Mauro.

- Eu preciso, já todos saberão do seu suposto suicídio não podemos deixar que ela vá presa,  não se preocupe eu saberei como contorce a situação, afinal serei a viúva. Diz ela beijando meus lábios.

- Assim que saber do estado de Patrícia prometo que estarei aqui ao seu lado e assumirmos isso junto com sempre devia ser. Digo segurando sua mão.

- Te espero!  Diz ela dando me as costas em seguida subindo as escadas até a porta de entrada.

Isabelli herdaria tudo que é de Mauro já que ele estava morto assim como os aligando os inimigos mais ela teria a mim. Juntos seriamos um só.
O carro para no estacionamento do hospital e entrou com Patrícia nos braços a todos disse que ela tinha sido atropelada. Juliano queria ficar conosco mais a morte de Mauro estava dando efeito os demais sócios estavam aterrorizados e Juliano foi obrigado a participar de uma reunião às pressas pra ver se assim colocava ordem em tudo e eu fique aqui a espera de algum médico para obter alguma novidade.

- Marido da senhora Lafaiete, diz o médico tendo minha atenção .

- Sim digo levantando .

- Venha comigo!  Diz ele - sente - se .
Completa ele assim que entramos em sua sala .

- Então doutor como ela está?  Pergunto

- Ela passou por um grave acidente no estado que esta é um milagre!  Diz ele

- Que estado?  Pergunto surpreso.

- Como assim senhor, sua esposa está grávida de um mês,  por sorte o bebê está bem ela não recebeu nenhum golpe forte que pudesse causar um aborto.

- Eu posso ve-lá ? Pergunto - grávida!  Repido em pensamentos. Deus Patrícia como pude deixá-la fazer tudo isso nesse estado. Porque ela não me contou?  Pergunto me novamente. o médico me leva até o quarto onde ela estava ao entrar vejo seus olhos fixos na janela os hematomas em seu rosto me fizeram me odiar ela nao merecia isso ela não podia mais e o bebê?

-  Deus resmungou passando as mãos no rosto.

Continua...                               
Autora :M.LB
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