Prólogo

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Júlia

_ Me chupe, putinha gostosa. _ Leon disse baixo e rouco, puxando-me pelos cabelos até meus lábios tocarem seu membro. _ abra a boca, porra!_ grunhiu enfiando seu pênis até a minha garganta, dilatando-a. Meus olhos se encheram de lágrimas e eu comecei a chupá-lo. Ele fica exigente e mandão durante o sexo, mas eu gosto. _ Dio! O que eu faço com você? Hum? Não consigo parar de pensar em você, porra! Isso putinha... Ahhhh! _ gemeu estocando forte. _ me chupa gostoso... Cristo! _ continuou comendo minha boca sem trégua, segurando minha cabeça me deixando sem ar.

_ Leon... _ eu puxei minha boca respirando rápido. Não posso vê-lo, mas ouvi seu sorriso e pelo tom sei que seus olhos são perversos agora. Empurrou-me de volta para a cama. Deitou-me de bruços, beijando e mordiscando minhas costas, descendo pelo meu bumbum arredondado. Ele sempre dizia que adorava meu bumbum... Deliciou-me com suas carícias. Ele sabe a dose certa entre a dor e o prazer. Puxou-me grosseiramente pelos cabelos até ficarmos os dois de joelhos na cama. Sim, ele é mesmo mandão e dominante no sexo. Mas eu amo isso, tudo que ele faz comigo... Então invadiu minha boca com uma ânsia louca, enquanto suas mãos exploravam meus seios e rasgava a pequena calcinha vermelha que eu usava. Eu gemi em sua boca. Ele riu baixinho e desceu a mão possessiva mapeando minha vulva latejante, massageando-a, enquanto sussurrava em meus lábios que havia sonhado comigo, que nenhuma mulher lhe deu tanto prazer, nunca. Introduziu um dedo dentro de mim e eu arquejei sentindo meus sucos jorrarem me preparando para ser tomada por ele. Leon grunhiu quando me sentiu molhada, pronta para ele.

_ Não posso esperar mais, delizia mia... _ grunhiu e puxou minhas nádegas de encontro a ele, forçando-me a ficar de quatro. Senti a cabeça grande do seu pênis em minha entrada e ele investiu poderosamente todo o caminho dentro de mim, me esticando ao limite. Puta merda! Choraminguei. Ele é tão grande e espesso. Quase grande demais para mim, mas eu amo a sensação dele dentro de mim. Gemi me ajustando à seu tamanho. _ Dio! Que saudade dessa bocetinha gostosa... Da minha putinha gostosa. _ ele sussurrou tirando todo o Pênis e metendo de volta com golpes duros e profundos. Ele ama essa posição. Eu podia senti-lo bater no meu útero. Gritei no limite entre a dor e o prazer.

_ Oh! Ohhhhh! Deus! Leon... _ Gemi sentindo um orgasmo se formar a partir do meu ventre. A venda deixava tudo muito mais intenso. Leon ficou cada vez mais insano, mergulhando em mim com investidas cada vez mais duras, profundas, sussurrando palavras em italiano. Ele me chamava de feiticeira, dizia que não conseguiria mais ficar sem o prazer que eu lhe proporcionava. Não entendi... Ele parecia estar... Se despedindo?

_ Você gosta disso, não é? Você ama ser minha putinha. Diga! _ ele exigiu tirando todo o pênis e esfregando no meu ânus. Seus dedos entraram na minha vagina levando meus sucos até meu orifício. _ Vou foder você aqui. Ainda está dolorida da última vez? _ ele disse rouco. Eu neguei tomada pela luxúria. Ele fazia isso comigo. Meu corpo era dele para fazer tudo. Senti seu dedo me sondando, entrando aos poucos. Eu fui empurrando de volta e relaxando, ele me ensinou a primeira vez que fizemos. Doeu pra caramba, mas gozei como nunca. Agora eram dois dedos totalmente dentro de mim me alargando para tomar o enorme pênis dele. _ Eu amo esse rabinho, sabia. _ ele grunhiu retirando os dedos e encaixando a cabeça robusta do Pênis no meu orifício. Meus sucos ajudaram e ele foi entrando devagar, retirando e entrando um pouco mais de cada vez até que estocou duro me rasgando, metendo até o talo. Gritei sentindo suas bolas batendo na minha vagina. Ofegamos e gememos juntos. _ Vem, rebola essa bunda gostosa no meu pau até você se acostumar com ele. _ Eu adoro quando ele fala sujo assim. Meu orgasmo vem muito rápido. Eu obedeci, rebolando no pênis dele ouvindo seus gemidos e rosnados. Ele levou uma das mãos e enrolou no meu cabelo, a outra apertou meu quadril e realmente começou a me foder. Ele metia com força no meu ânus apertado, causando ardência. Eu estava no limite da dor e do prazer.

_ Que porra de visão linda! Minha putinha vendada e imobilizada tomando meu pau até as bolas no rabinho gostoso! Ohhhhh! _ gemeu me fodendo loucamente.

_ Leon... Ohhhhh... Deus! _ gemi sentindo lágrimas nos meus olhos. Ele largou meu cabelo e puxou a venda dos meus olhos. Debruçou-se sobre mim, tomando meu queixo com força e me deu um beijo molhado. A mão do quadril foi para meu clitóris, ele o manipulou e beliscou até que eu estava gritando seu nome e gozando loucamente. Minha bunda indo de encontro a ele, deixando-o me rasgar com suas estocadas brutas. Ele continuou a comer meu ânus sem trégua. Uma palmada desceu com força na minha bunda e ele estocou tão forte que pensei que fosse me partir ao meio.

_ Pooooorra! Que gostoso gozar nesse rabinho apertado! Ahhhhhhhhh! _ gritou e finalmente gozou rosnando, uivando como um animal no cio, alagando-me com jatos e jatos de sêmen. Eu caí na cama, sem forças. Leon era muito intenso, me drenava totalmente. Ele caiu por cima de mim gemendo, ainda enterrado completamente no meu ânus palpitando nos últimos espasmos de seu clímax. Instantes depois saiu de mim devagar e eu arquejei com a ardência. Nossos olhos se encontraram quando ele deitou-se do meu lado. Ficamos assim nos olhando por um tempo. Um silêncio perturbador se instalou entre nós. Ele fechou os olhos, mas percebi algo lá.

Arrastei-me até ele e beijei seus lábios, nossas respirações se misturando. O cheiro dele era esplêndido. Ele abriu os olhos e a sombra estava ali de novo. Senti um frio estranho na espinha. Havia algo errado. Leon parecia atormentado. Rolei para o lado, sai da cama e dirigi-me ao banheiro. Quando voltei vestindo um curto robe branco, já o encontrei vestido encarando a cama desarrumada como se o móvel fosse seu pior adversário. Era como se tivesse se arrependido do que havíamos feito ali. Ele desviou o olhar negro para mim e então, tive certeza de que havia algo muito errado. Seu olhar era abertamente hostil. Não havia o menor sinal do amante apaixonado de minutos atrás.

_ Algum problema? _ aproximei-me temerosa. _ Nunca vi essa expressão em seu olhar.

Ele riu de forma sarcástica, os olhos negros mostrando um desprezo nunca antes percebido por mim.

_ A farsa precisa acabar agora, cara_ disse entre dentes vindo em minha direção.

Recuei atordoada. Leon parecia outra pessoa.

_ Do que está falando, Leon? Que farsa?

_ Para você é Vossa Alteza real, Leon Vincenzo Di Castelani, Príncipe herdeiro da Ilha de Ardócia! _sua voz era fria e cortante.

_ O... O que? Do que está falando? _ indaguei confusa.

_ Você, cara, foi amante de um príncipe._ sorriu cínico. _ de dois príncipes na verdade.

_ Você é um príncipe? Co como? _ balbuciei sem poder acreditar naquilo.

_ Si, cara, Príncipe Leon Vincenzo Di Castellani, irmão do príncipe Damien Di Castellani, que teve a triste sorte de cruzar o caminho de uma putinha ordinária que o iludiu, roubou e o levou ao suicídio.

_ Sinto muito... Eu não sabia...

_ Você sente muito? _Ele me encurralou contra a parede. _Você é a vadia que acabou com a vida de meu único irmão! Pare com esse teatro de: Oh, como eu sou pura e honesta! Você não passa de uma maldita puta e vai pagar-me caro!

 

PRÍNCIPE DA VINGANÇA (DEGUSTAÇÃO)Onde as histórias ganham vida. Descobre agora