Capítulo 13 - Quando tudo parece estar bem...

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Ana

- Abre logo essa porta Christian. - Peço enquanto estou de frente para ele em seu colo.

- Eu não sei se você sabe, mas o fato de você está esfregando a sua boceta no meu pau não está me ajudando a completar essa simples tarefa. - Diz me fazendo rir.

Dei uma pausa no que estava fazendo e logo de imediato Christian conseguiu abrir aporta a qual fechou posteriormente de maneira rude. Não nos demos ao luxo de acender nenhuma luz e a primeira superfície que Christian encontrou me depositou. Seus beijos eram urgentes, suas mãos habilmente abriram o zíper do meu vestido, que ficava na parte de trás do mesmo. Ele rapidamente me despiu e seu olhar de surpresa não passou despercebido por mim. Eu propositalmente usava somente uma minúscula calcinha preta, pois sabia bem como queria terminar a minha noite. Christian engoliu a saliva enquanto varria o meu corpo como um verdadeiro predador faminto.

- Você faz isso de propósito, não é? Gosta de me ver perdendo completamente o controle, senhorita Steele? - Disse rude puxando meus cabelos deixando assim minha cabeça num ângulo perfeito para que pudesse mordiscar e beijar meu pescoço deliciosamente.

- Eu não fiz nada. - Falo de maneira inocente.

- Você fez sim. - Ele disse e me beijou os lábios em seguida. - Está sendo uma menina má e merece ser castigada por isso.

- Como pretende me castigar, senhor Grey? - Pergunto entrando em seu jogo.

Christian sorriu mirando meus olhos e se distanciou de mim. Suas mãos foram para a sua calça e ele rapidamente desfivelou seu cinto desbotoando a calça e descendo seu zíper em seguida. Ainda me olhando abaixou um pouco o jeans e sem tirar sua boxer colocou seu pau pra fora. Eu poderia ser virgem até o fim de semana passado, mas eu não era ingênua e já tinha visto paus antes, mas nenhum, absolutamente nenhum se comparava ao de Christian. Além de lindo de rosto, corpo, o filho da puta ostentava um pau que só de olhar você começa a sentir os tremores de um orgasmo. Ele sabia, com certeza sabia o efeito que causava. - Safado! - Christian começou a se masturbar em minha frente e eu tinha certeza que eu fazia parte da sua imaginação pervertida. Afastei um pouco a calcinha para o lado e direcionei dois dedos ao meu clitóris iniciando um movimento circulatório enquanto olhava fixamente para o meu homem se dando prazer.

- Pare! - Ele disse firme. - Faz parte do seu castigo fazer apenas o que eu mando. - Então, ele veio até mim e tirou meus dedos do meu ponto de prazer, beijando ambos em seguida. - Quero que me chupe. - Ordenou me pondo no chão. Me abaixei e quando fui por as mãos em seu pau fui impedida por ele. - Apenas a sua boca.

- Mas...

- Eu ditarei o ritmo. - Disse puxando novamente meu cabelo. - Abra a boca. - Fiz o que me pediu e logo o seu pau estava preenchendo toda ela. Suas estocadas eram precisas, porém não me machucaram em momento algum. Os olhos de Christian não abandonam os meus em nenhum instante, e o que eles me transmitiam me excita. - É ótimo foder a sua boca. - Disse jogando sua cabeça para trás. - Tudo é mais gostoso com você. - Falou saindo da minha boca. - Minha. Só minha! - Ele rosna em meus lábios após me deixar de pé rapidamente.

- Sua. - Repito na tentativa de fazê-lo não ter dúvida.

- Vira. - Ordena. Faço o que me pede e o sinto se afastar de mim - Não olhe para trás. - Diz me impedindo de saber o que está fazendo. Em instantes sinto minhas mãos serem amarradas ele começa a distribuir beijos pela minha nuca que vão até o meio das minhas costas. - Eu te farei gritar meu nome e quando você achar que já teve tudo estaremos apenas no começo... - Christian diz com sua voz rouca ao inclinar meu corpo para frente e logo em seguida me invade sem cerimônia.

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