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Esta obra se dedica a três distúrbios psíquicos: Síndrome de Burnout, Depressão Reativa e Distimia. Nesta obra, o diagnóstico do personagem com os distúrbios ainda não será esclarecido, mas ele apresentará os sintomas clássicos de cada patologia. Segue as definições para cada uma:


Síndrome de Burnout é um de caráter depressivo, precedido de esgotamento físico e mental intenso, definido como "(...) um estado de esgotamento físico e mental cuja causa está intimamente ligada à vida profissional".  

A síndrome de Burnout (do to burn out, Algo como queimar por completo), também chamada de Síndrome do esgotamento Profissional, foi assim denominada pelo psicanalista nova-iorquino Freudenberger, após constatá-la em si mesmo.

Seria o desejo de ser o melhor e sempre demonstrar alto grau de desempenho, outra fase importante da síndrome: o portador de Burnout mede a autoestima pela capacidade de realização e sucesso. O que tem início com satisfação e prazer termina quando esse desempenho não é reconhecido. Nesse estágio, a necessidade de se afirmar e o desejo de realização se transformam em obstinação e compulsão; o paciente nesta busca sofre, além de problemas de ordem psicológica, forte desgaste físico, gerando fadiga e exaustão. É uma patologia que atinge membros da Área da Saúde, Segurança Pública, setor bancário, Educação, Cartorários, , Gerentes de Projetos, profissionais da saúde em geral, jornalistas, advogados, analistas de TI, pilotos, bioquímicos, professores e até mesmo voluntários.

Mais características, estágios da doença e sintomas:  https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%ADndrome_de_burnout


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  A depressão reativa é caracterizada por ser um transtorno de adaptação desencadeado por uma situação traumática ou estressante — como o falecimento de alguém querido, o término de um relacionamento ou uma demissão. Diferente da depressão clínica, em que o indivíduo sente uma tristeza profunda sem motivo aparente, a depressão reativa é uma reação emocional a algum evento específico e é ocasionada pelo estresse associado a ele.  

  Vale destacar que todas as pessoas inevitavelmente passam por situações difíceis em algum momento da vida. Porém, existem fatores que podem intensificar as chances de um indivíduo desenvolver o transtorno, tais como: experiências de rejeição durante a infância, crescer em uma família problemática, falta de autoconhecimento e existência de feridas emocionais. 

 Mais características, estágios da doença e sintomas: http://www.sbie.com.br/blog/conheca-os-sintomas-de-uma-depressao-reativa-e-como-evita-la/


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Transtorno depressivo persistente ou Distimia É um transtorno do humor que consiste nos mesmos problemas cognitivos e físicos presentes na depressão, com sintomas menos severos porém mais duradouros. O conceito foi criado por Robert Spitzer como um substituto para o termo "personalidade depressiva" no final de 1970.

De acordo com a quarta edição do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais , publicado em 1994, a Distimia é um estado grave de depressão crônica, que persiste por pelo menos dois anos (ou um ano para crianças e adolescentes). A Distimia é menos aguda e severa do que o Transtorno Depressivo Maior.

  A distimia apresenta uma série de características típicas: baixa energia e motivação, baixa e incapacidade de encontrar satisfação nos afazeres do dia-a-dia. Ela, na forma leve, pode resultar em pessoas que evitam o estresse para assim evitar oportunidades de falha. Em casos mais severos, a pessoa pode se afastar de toda atividade diária.

Mais características, estágios da doença e sintomas: https://pt.wikipedia.org/wiki/Distimia


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A autora ressalta a importância da busca por ajuda com profissionais médicos capacitados e certificados, evitando assim o auto diagnóstico.

o CEO é o Limite - Livro I   [DEGUSTAÇÃO]Onde as histórias ganham vida. Descobre agora