Capítulo 2

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-Krampus, nunca ouviu falar?

Ele balança negativamente a cabeça.

Vitoria percebendo era o bom motivo de falar com ele sabendo ele vai ser distrair continuou:

-O Krampus e uma entidade de maldade, ele e conhecido como Anti-noel, um espirito cujo objetivo, não trazer alegria e sim trazer caos em vez dar ele pega. Ele captura crianças malcomportadas e castiga-las, carregando elas para um lugar onde nunca saíram.

Timmy prestando atenção na história, mas seu rosto não parecia acreditar.

-Acho que vou contar a você sobre o que aconteceu.

-Houve um tempo, em uma cidade esquecida, o povo sofria devido a guerra e como a luta leva muitas vidas levava as pessoas em desespero, comida, material, tecido. Tudo para o exército. As pessoas não tinham nada, as deixavam loucas e sem esperança. Foi assim aconteceu com a menina, ela estava na fila para sopa, com a cidade sem comida, o governo tentou ajuda, mas era escacho e foram poucos. A menina foi a última a receber a sopa. No fim as pessoas que viram com fura feral a empurraram e tomavam até mesmo no chão, inocentem sem entender ela correu para seus pais. Mesmo dentro de casa era mais gritos e gritos ecoando pela casa seu refúgio sua segurança solitária, um pouco de esperança tinha ela.

-O que aconteceu? Pela primeira vez Timmy mostrava alguma atenção.

-Bem era véspera de natal como era normal a menina estava na fila receber alimentos. Em pânicos as pessoas olhavam pelo céu por causa do ataque inimigo bombardeavam a cidade. E como aconteceu ela recebeu o ultimo pão e a reação, as mesmas pessoas agrediram ela roubando o pão. Voltando para casa ver seus pais para conforta-la, foi outro eles gritaram com ela, desapontados a filha deles. E com única reação ela tinha mostrou uma figura a figura de um bom velhinho. Eles não entenderam aquilo estavam cansados, nervosos pegaram aquela figura e rasgaram. A menina assustada, logo abriu seus olhos o natal não existia isso ela viu, esperança acabou. Natal não existe. Na mesma noite quase acordada ela ouviu gritos e metal retorcidos, muros caindo. Ela não sabia o que era aquilo, ela ficou na cama com medo, apenas ouvia os gritos de seus pais e das pessoas. Ela chorou, chorou muito. Tudo terminou, ela ouviu sons, sons de pedras pisando na terra e correntes sendo arrastadas. Estavam próximos perto do seu quarto, debaixo das cobertas, ela esperou, esperou seu destino. Até apenas ver uma sombra imensa e assustadora, parecia ele saber dela ou não. Logo a sombra voltou para o lugar onde surgiu. Tirando a coragem ela saiu da cama. Tudo que encontrou a chaminé toda destruída como tivesse passado um furação deixando trilha de destruição, bem perto dele, encontrou um guizo de um tamanho quase de uma bola de futebol. Ela olhou e tinha uma escrita: "Krampus".

 -O que aconteceu com a menina?

-Ninguém sabe, o que aconteceu, dizem ela fugiu da cidade, viver na floresta, outros dizem ela foi encontrada por outros homens e tiraram da cidade esquecida.

-Mas tem algo não entendo? Perguntou Timmy.

-Por que ela foi deixada, ela não fez nada de ruim?

-Porque, ela parecia ter um pouco de esperança ele a deixou, poderia também ser ela como um aviso a todos. A questão e que ela não foi ruim, as pessoas da cidade sim, não era culpa delas, desesperadas, sem esperança acreditavam faze o ruim, sem importar pensavam o Natal não era nada. Até ele surgir. Quem faz o mal e castigada sempre na época do natal.

Timmy ouvindo toda besteira ele saiu, fingindo ter entendido. Voltando para casa, como sempre sua mãe ocupada mexendo na comida, ele viu o seu celular aproveitando ele pega e corre para seu quarto, voltando a assistir seus programas.

Como de costume, sua mãe chama para jantar, ele vai tendo fome. Jantou normalmente, esquecendo tudo aconteceu. Agora ele volta para assistir vídeos do Youtube.

Era 2: 00 da madrugada ainda assistindo sem sono ele sabe e Natal, esperando aparecer seu presente, de repente ele ouve um som, acreditando seja sua mãe colocando presentes para ele. Saindo da cama, anda devagar sem fazer ruído empolgando pensando o presente vai ganhar.

Encontrando a arvore de Natal a sua mãe enfeitou, corre procurando o presente, procurara e procurara de sua mente de criança ele procura.

Nota não tem nada, sem presente, ele pensa "o que aconteceu" sua mãe não comprou, estaria escondido.

De repente, sentiu um ar quente nas costas, sobrando mais perto, ele não sabe, virando ele olha a primeira coisa depois levanta a cabeça não sabia o que fazer aquilo, tudo em seus olhos refletiam a imagem de um ser bestial, saindo da caverna mais escura olhava para Timmy, encapuzado, mostrava apenas seus dois longos chifres, os pés de cascos, as mãos longas com garras aterrorizantes, correntes enferrujadas, tudo que ele fez debaixo do capuz uma risada parecia um vento frio. Rapidamente a mão agarra o rosto de Timmy.

***

Era dia sete da manhã, a polícia estava verificando, no lado da porta de fora uma mãe chorando, perguntando sobre seu filho, a polícia examina todo apartamento, procurando pista do paradeiro do menino sumiu sem deixar nada. Procurando fora e investigando suspeitos alguém o viu.

Vitoria assistindo a cena, ela volta, tristemente sabe o que realmente acontece com Timmy. Andando devagar pegando na mesa uma caixa media, tirando na tampa, ela retira dentro do conteúdo um guizo quase o tamanho da mão frágil, ela segura e olha atenção o nome escrito:

"Krampus"

-Eu contei a ele, eu contei a todas as crianças, e cada uma não me escuta.

KrampusDonde viven las historias. Descúbrelo ahora