Capítulo 1

42 4 19
                                    


Cidade de Londres dia primeiro de dezembro época de neve, as casas londrinas todas enfeitadas de fitas, lâmpadas, figuras angélicas, pessoas saiam com seus agasalhos, cachecol, boinas.

Seguindo o festival todos amam, Natal o tempo todos festejam a alegria, o dia de paz, onde as pessoas querem comemorar a data de serem boas, felizes, do novo ano chegara as pessoas saiam de suas casas cumprimentar uma e outra "Feliz Natal" falam. Todos ficaram bons, comportamento para todas as crianças a data mais esperada para os pequenos jovens, esperam a visita do Bom Velhinho o qual chamam de Papai Noel, um homem de barba longa branca como neve, usam uma roupa toda vermelha um gorro também vermelho, um sorriso brilhante como estrela. Todos conhecem a lenda do bom velhinho voando em seu trenó. Distribuindo presentes para crianças e adultos se comportaram espalhando o espirito do Natal, acreditar o bem, todas as crianças mostrando seu comportamento um ano para ganhar presente. Menos uma.

-Timmy! Gritou uma mulher em plenos pulmões para alguém chamando atenção. Um menino simples mexendo em seu celular como tivesse abandonado o mundo, a mãe grita novamente "Timmy". Novamente a mesma resposta.

Enfin ela o chama atenção tirando celular na mão.

-Hei, mãe!

Ele gritou a mãe nervosa com ele não atura o comportamento arrogante.

-Eu chamei, três vezes e não me escuta?

-Eu estava ocupado!

-Assistindo esses vídeos no youtube!

Pego na mentira os vídeos de piadas, jogos comentaristas algo os jovens gostam de assistir. Ele inventa outra.

-Há, mãe e importante eu assisti, me dá.

-Não, e sexta vez eu pego você com suas mentiras. Eu estou querendo falar com você vou sair para loja de brinquedos.

-Sim, mãe. Falou com voz fria.

-Quero que fique aqui, e não saia de casa. Tudo bem.

-Sim, mãe.

Novamente a mesma resposta.

-Mãe, me dá celular. Ele pediu carinhoso.

-Não, Timmy você tem que parar toda vez, assisti seu celular, toda vez eu arrumo para ir na escola, fica acordado de madrugada, dorme até duas da tarde. Jimmy para você e brincadeira, faço tudo e você me agradece dessa forma.

Gritou palavra por palavra para Timmy escutar ela não aquenta a teimosia do filho, um rapaz bom para outros, dentro de casa e um garoto levado, tudo que faz ficar tempo todo, na hora de comer ele quer quando tem vontade, quer tomar banho no dia que quiser, dormia na hora que quiser, tudo do seu jeito, sem pensar a mãe por que vive irrita, ocupada em seu trabalho.

-Timmy, eu vou na loja e pelo amor de Deus fique em casa, se você fazer isso, devolvo o celular.

-Você vai levar?

-Sim.

Ouvindo o que não queria, mudou expressão de emburrado.

-Estou indo, cuide-se.

Ela sai, Timmy não gostou nem um pouco levo celular logo passava um episódio o tanto ele gosta fazendo ele rir bastante, agora não sabe o que fazer.

Um som escutou na porta, abrindo encontra seu amigo Joe.

-Ei Timmy, quer sair um pouco estamos brincando atira neve.

-Claro! Disse ele pegando o agasalho, sem importar de trancar a porta.

***

Fora de casa crianças brincam na neve fazendo boneco de neve, anjos de neve, deslizando em tobogãs, guerra na neve, Timmy junto seu amigo jogam bolas de neve e os alvos não são nada imagina.

Depois eles terminaram voltam para casa, Timmy andando calmamente para o apartamento entra pela porta, ele encontra a pessoa ele menos esperava.

Sua mãe.

Pego de supressa, ela de braços cruzados sabia o que aconteceria.

-O que...eu...disse...a você?

-Não sair de casa! Respondeu baixo com tom de culpa.

-Como! Ela fala de voz alto não escutou o que ele disse.

-Não sair de casa!

-Como!

-Não sair de casa! Falou mais alto para sua mãe ouvir.

-O que você fez?

Ele não respondeu ficou de cabeça baixa mexendo os dedos um modo de distrair.

-Timmy, presta atenção. Ela fala grossa.

Não aquentando tudo aquilo decidiu sair de novo, ignorando os avisos da mãe.

Timmy sabia fazendo isso sua mãe chamaria de novo e mais calma e faria de novo como um meio de ele vê o mundo, para ele e tudo brincadeira nada importa, sabendo lado de fora ele e uma pessoa e na casa e outro, ele sabe, mas gosta de fazer.

Escutou a porta se abrindo, saindo era Vitoria sua vizinha uma senhora vive sozinha, mesmo sendo de idade ela continua a fazer trabalhos domésticos em sua casa, como ir ao mercado, andar no parque normal para ela. Ela reconhece Timmy, conhecendo a fama da criança ele decide fazer algo não fez. Falar com ele.

-Olá, Timmy de novo brigou com sua mãe!

Supresso ela saber, fingiu não mostra a expressão.

-Não, eu sair porque ela quer limpar a casa!

-Não foi como eu ouvi.

-Não e nada, ela começa e ser chata, mamãe não me entende.

-Assim como seus motivos de ficar vendo aquele...aparelho apertando, assistindo não sei, sua mãe vive gritando.

-Isso e mentira! Respondeu de cabeça baixa.

-Assim como encontro pedaços de doces, no corredor. Ou Quando encontro Lixo atrás do vaso e você diz a sua mãe que jogou fora. Ou eu sempre escuto, sua mãe gritando deixando copo com agua no chão, não toma banho, vive chamando para se limpar, comer, ela falou que você faz comida de madrugada, e acordado de madrugada. Você pode ser um bom menino, mas você mostra ambiente diferente como você pensa.

O menino ficou como entendesse fingindo ela se distrai com outras coisas em sua frente.

-Sei que não eu meter em sua vida, mas eu tenho um aviso. Hoje é natal e Krampus vem a noite.

-Quem?

KrampusWhere stories live. Discover now