o apoio está em quem menos esperamos

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PV GABY*

Acordei estava caida ainda ,minha cabeça doi muito dando fisgadas, eu me recordo da mensagem, ela me disse por mensagem, meu coração se aperta de novo, minha melhor amiga e meu pai, não pode ser, meu pai não é o monstro que ela me disse, quando mais eu me lembro e penso mais meu coração se aperta, eu não sei oque fazer mas sei que não quero ficar aqui.
eu me rendo e deixo as lágrimas caírem, meus olhos ardem eu me mantendo sentada enguanto choro, meu soluços são altos.
eu sinto uma enorme dor na cabeça, passo a mão atrás e sinto um galo se formou aonde eu bati, eu me levanto ainda meio tonta, desço as escadas com dificuldade, e pego meu celular, eu não sei pra quem ligar, mas meu coração sabe que o único abraço que eu quero por mais que o odeio agora é o dele, pego meu celular e no segundo toque ele atende.
Ian - Gaby?
assim que ouvi a voz dele eu tentei parar de soluçar e falar algo mas era impossível.
Ian - ei me responde oque aconteceu? você está chorando?
Gaby - por... favor ve... m me pegar.
Ian - você está aonde? tá machucada?
Gaby - em casa.
Ian - estou indo.
dito isso ele desligou o telefone, não sei se é o certo a fazer, mas preciso me abrir com alguém, mesmo que eu o odeio, ele é alguém que me trás conforto.
me sentei na calçada e fiquei esperando ele,
meu pai é capaz de tirar uma vida inocente, meu irmãozinho, e ameaçar minha melhor amiga, eu não posso acreditar nisso, eu não sei em quem acreditar, ela poderia muito bem só estar querendo o dinheiro Dele, meu deus não sei oque pensar agora.
sou tirada dos meus pensamentos quando escuto a porta se abrindo.
João - oque você faz aqui fora filha?
ele se aproxima de mim e eu me afasto, eu só consigo sentir raiva dele.
vejo tudo embaçado pelo choro, e luzes de faróis estão vindo.
João - oque tá acontecendo você tá chorando?
ele se aproxima de mim.
Gaby - fica longe de mim, você é um monstro como pode querer matar seu filho.
ele fica pálido e sem reação, vejo ódio em seus olhos, Ian desce do carro  e vem em minha direção.
Ian - oque está acontecendo.
Gaby - me tira daqui por favor.
eu o abraço, e o cheiro dele invade meu olfato, me trazendo conforte, ele me abraça, também, e seus braços me trazem segurança.
João - você não vai a lugar nenhum, você é minha filha e vai ficar onde eu quiser.
Ele diz isso me puxando dos braços dele com brutalidade eu dou um gemido de dor misturado com choro.
Ian - você está louco João nunca tratou ela assim.
João - e você oque faz aqui, vai em bora não tem oque fazer aqui.
ele me puxou para dentro, e pela primeira vez em minha vida tive medo dele
Ian - não vou deixar ela com você, ela não quer e você está desiquilibrado.
ele veio e empurrou papai pegando em minha mão e me levando até o carro.
mas papai o empurra com brutalidade me derrubando no chão.
Ian levanto dando um soco no rosto do papai, eu só consigo chorar, me sinto fraca, minhas mãos estão trêmulas.
ele percebe meu estado e me leva até o banco do carro, me sento e ele coloca o sinto em mim.
Ian- ele vai ficar bem, vou te tirar daqui vai ficar tudo bem.
ele entrou no carro e deu partida, eu encostei a cabeça no banco do carro, as lágrimas ainda temiam em descer mas dessa vez, mais controlada.
Ian- eu preciso saber oque está acontecendo, mas se você quiser conversamos depois.
ele estava me olhando, e parecia abalado também.
Gaby- eu só quero, dormi agora, tem problema eu ficar na sua casa?.
eu olho para ele que sorri de lado, e fica me olhando com os lindos olhos azuis.
Ian - problema algum pode ficar quando quiser, só vai ser difícil aguenta sua chatice, ele diz sorrindo.
Gaby - ei eu sei que você não resiste a mim.
Ian- claro que não até porque seu ronco é muito sensual.
Gaby - ei eu não ronco idiota.
começo a rir e ele também da risada, ele para o carro em mais um sinal vermelho, e me olha, seu olhos brilham, e no lugar do meu sorriso, entra um cara que concerteza deve estar vermelha de vergonha.
Gaby - obrigado por me fazer sentir melhor.
ele me olha mas dessa vez serio,até dar um sorriso de lado encantador.
Ian - eu amo seu sorriso, essa covinha que ele faz, é prazer sempre te ver sorrir.
ele me olha nos olhos, e sinto meu sangue correr mais rapido nas veias, meu coração acelera, o sinal abre ele olha para frente, solto a ar que nem sabia que estava prendendo, eu não consigo desviar o olhar dele, a barba a fazer, bem rala me dá uma enorme vontade de passar os dedos nela.
Ian- se continua assim vou ser comido com os olhos, não prefere comer com outra coisa.
ele me pega de surpresa e eu coro com o comentário, enquanto a minha traíra se contrai mais a baixo.
Droga de homem que meche comigo!

Amor e ódioWhere stories live. Discover now