Eu apresento a você, A Rainha Da Máfia.
Eloah Rivera tem 24 anos e já viu e fez de tudo, desde que assumiu o poder da máfia italiana.
A máfia vermelha era comandada pelos pais de Eloah, mas por conta de um acidente trágico os dois morreram, deixan...
O deixo assim por uns segundos, até ele virar no chão dando as costas para mim, sorrio e subo em suas costas, me sento na mesma e coloco uma rosa vermelha à sua frente.
-Não confie em um vermelho. - sussurro em seu ouvido, agarro seus cabelos e por fim bato sua cabeça com muita força no chão.
Sangue começa a escorrer manchando o chão branco de vermelho, o som do desespero por chega ao fim e eu sorrio.
-Menos um. - falo me virando para Violetta, vou até ela e me abaixo ao seu lado. -Violetta o que você quer? Morrer agora ou ver seu pai morrer? - pergunto olhando para Eliot que me encara com ódio.
-Vai para o inferno. - ela grita e se inclina bruscamente até mim ficando cara a cara comigo.
Me levanto tirando das costas minha arma e atiro em seu ombro, logo em seguida em sua coxa, ela grita de dor e Eliot grita para que eu pare e eu o ignoro.
Enfio meu dedo dentro do ferimento da coxa de Violetta e ela grita ainda mais de dor.
-Deixa ela, deixa ela. Me mata. - grita Eliot.
-Vai chegar sua vez Eliot, calma. - digo sem olhá-lo.
-Deixa ela viver Eloah, deixa ela. - seu desespero é notável de longe.
-Porque? - me viro para ele deixando Violetta se contorcendo de dor. -Me dê um ótimo motivo.
-Eu não tenho. -diz abaixando a cabeça.
-Eu sei que não, mas serei misericordiosa. Violetta poderá ir, eu a deixarei ir mas com uma condição. - vou até Violetta e desamarro suas mãos. -Você tem que sumir daqui e se um dia eu encontrar você, eu te mato. Entendeu?
Ela concorda rapidamente e se levanta com dificuldade.
-Posso abraçá-lo? - ela pergunta olhando para mim com certo medo.
Eu estou indecisa, eu não abracei meus pais quando foram tirados de mim.
Mas como estou sendo misericórdiosa irei deixá-la.
-Rápido. -digo ríspida, ela corre e abraça o pai, o beija várias vezes e depois se levanta.
Ela caminha a passos rápidos e vai embora sem olhar para trás. Faço sinal para Wendel, que está, na porta para deixá-la ir.
-Eliot. - caminho até ele e seu olhar é de repulsa.
Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.
-Quando matou os meus pais você pelo menos pensou duas vezes? Pelo menos pensou na família que eles tinham? - pergunto cruzando os braços, ele me olha confuso.
-Não. -diz depois de uns minutos, ele se ajeita na cadeira e estufa o peito em sinal de orgulho.
Soco sua barriga e em seguida sua face, pego em sua nuca e faço seu nariz bater em meu joelho. O sangue vermelho saindo de seu rosto me faz feliz.
-Esse é por mim. - soco seu rosto. -Esse é pela Eloysa. - outro soco. -Esse é pelo os filhos da Roberta. - outro. -Esse é pelo Júlio ter atirado em Victor. - outro soco. -Esse é por fazer eu acreditar em você todos esses anos. - mais dois socos.
-E esse é pelo meus pais. -pego minha arma da cintura e disparo duas vezes na testa de Eliot.