Continuação do primeiro livro.
Se trata de irmãs gêmeas a Naara e a Naraysa, nasceram em berço evangélico, mesmo antes de nascer o senhor tem feito promessas na vida delas. O pai delas sempre mimou Naara, mas isso não a impediu de sair de casa, mora...
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Nath on
Desso pra tomar café, e não a visto Alex
Eu: bom dia filha! - me refiro a Naara Naara: bom dia - começa a rir. Eu: o que foi? - ela aponta para a escada.
Alex esta descendo com uma grande caixa nas mãos.
Eu: que isso Alex? - me aproximo. Alex: como você mesmo disse na pregação ontem, vamos deixar de lado os nossos vícios... To fazendo o favor de te livrar das suas maquiagens. Eu: an? Como? Você esta dormindo né só pode! - tomo a caixa das mãos dele. Alex: viva o que você prega! Eu: nossa Alex, pegou pesado em... Naara: também acho. Alex: você concorda com a sua mãe porque o seu também é maquiagem. - ela RI.
Sara on
Tiago: fecha os olhos... - eu fecho. - ta vendo como você gosta - debocha. Eu: ai menino vai embora! - me Afasto dele nervosa.
{...}
Xxx: o que é isso Sara? - aparece no portão. Eu: pai? O que você esta fazendo aqui? Pai: vim te buscar... Eu: não pai, por favor! - choro. Pai: entra temos que conversar... - faz passagem pra eu entrar.
A ultima coisa que eu não queria aconteceu... Meu pai veio me buscar!
Eu: pai, por favor deixa eu ficar aqui pelo menos pra eu acabar a faculdade. - choro desesperada Pai: não filha, seus tios querem privacidade e sua mãe e eu queremos você no seu respectivo lugar.
Subo correndo para meu quarto.
Deuzinho não deixa eu voltar pra lá não, eu gosto daqui! Mesmo as pessoas não me querendo, algo me impede de voltar... Talvez seja um dos seus planos, me ajude pai!
Pai: filha porque você não quer voltar? - entra em meu quarto. Eu: não quero ir não me sinto bem com a ideia de deixar tudo - me sentei na cama. Pai: não sente falta da sua mae? - se senta do meu lado. Eu: eu... Sinto e muito! - as lágrimas não cessam. Pai: vamos então, deixa de ser teimosa. - levanta meu queixo. Eu: e se acontecer de novo o que aconteceu antes? - torno a abaixar a cabeça. Pai: confia em Deus Sara! - me abraça.
Não disse isso a vocês mas, naquela época um terremoto atingiu onde morávamos, ficamos sem nada. Passamos por necessidades e foi assim que vim pra cá.
