13.

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Continuamos a visita ao Central Park. Muito mais à frente, paramos num restaurante dentro do parque. Ainda bem que o fizemos porque eram já 13:07 e já estávamos todos a ficar com fome.

Depois do almoço saímos do parque e voltamos para o carro. Desta vez paramos na Estátua da Liberdade. Tivemos que atravessar um curso de água de barco e depois chegamos à ilha onde está a estátua. Meu Deus, como aquilo é gigante! Subimos lá acima e vimos aquela vista magnífica sobre Nova Iorque. Ficamos lá uns minutos a apreciar a vista e depois descemos. Voltamos de novo no barco e voltamos para o carro, agora segue-se Washington. Saímos do carro e fomos caminhando pelas ruas, passando pela Casa Branca, enquanto mantínhamos uma conversa… saudável, digamos.

Justin – A questão é: comer ou ‘comer’?

Alex – E temos ainda a questão de: quem mais bate mais ama. As pessoas que inventaram isto sabiam realmente o que estavam a fazer!

Eu – Isso comparado com atirei o pau ao gato e a Joana come a papa, não é nada! Eu começo a pensar que a minha infância foi destruída! – Eu sempre gostei de ver as frases com um sentido perverso, dava um certo interesse à vida no quotidiano normal.

Cody – O areias é um camelo, tem duas bossas e muito pêlo… oh meu Deus, onde chegamos nós. – Todos rimos.

Chegando à Casa Branca deparamo-nos com uns grandes portões e muitas pessoas de fato e bem arranjadas. Os portões estavam abertos, de modo a permitir a entrada e a saída do público. Entramos então e seguimos na visita guiada ao interior da casa, aquilo era enorme e cheio de pormenores.

Saímos e contornaram o grande lago e passaram pela torre pontiaguda. Os seis caminhávamos agora nas ruas movimentadas de Washington. Eram muito movimentadas mas não tanto como as de Nova Iorque mas bem mais que as de Portugal. Havia vários cafés com esplanada, restaurantes, boutiques, geladarias, floristas. Assim que vimos a primeira florista o Cody foi logo a correr e comprou uma rosa vermelha.

Eu – Oh Cody! – Eu peguei na rosa e beijei-o. – Obrigada amor!

Cody – Tudo pela minha pequena.

Eu estava no céu ou talvez estivesse um pouco mais para cima, na parte do paraíso. Sentia-me tão apaixonada pelo Cody que não conseguia para de sorrir nem ficar a menos de metro dele.

Chegamos a Philadelphia. As ruas eram igualmente bonitas e movimentadas. Passamos por alguns monumentos e o que mais se via era turistas com camaras fotográficas na mão.

Mais tarde, demos a volta a Philadelphia e voltamos para o carro. Já passava das oito, o céu já estava a escurecer e até seria um bom cenário romântico, mas neste caso temos mais quatro emplastros.

Eu – Já é tarde, ainda vamos a mais algum lado?

Cody – Querem ir jantar?     

Liza – E se fossem comer a nossa casa? – Parece que o dia com o Jake correu bem.

Eu – Isso era ótimo! O Cody já provou que sabe cozinhar muito bem!

Cody – Bem, nem vou contestar. – Ele ligou o carro e pôs-se à estada.

[…]

Nova Iorque, Nova Vida ➵ c•sOnde as histórias ganham vida. Descobre agora