Capítulo 2

3 0 0
                                    

Escutamos o grito de Bruna e saímos as três correndo em disparada para o quarto, Bruna esta sentado no colchão aos prantos:
- O que foi?
Pergunto me aproximando dela, que aponta tremendo para o canto oposto do quarto, onde tem um lençol de bebê ensanguentado, arregalo os olhos e falo:
- Puta merda, Valentina eu acho que não é uma pessoa que esta tentando nós assustar!
Falo indo em direção a janela que continua trancada, igual a quando nós saímos:
- Hora por favor Trisha enquanto nós estamos lá, alguém aproveitou e entrou no quarto...
-  A cala a boca Valentina, e quem acordou a Bruna?
Nós três se viramos para Bruna que agora esta ajuntados suas coisas na mala, ainda chorando:
-  E então Bruna quem te acordou?
Derepente escutamos um grito estridente que nós faz tampar os ouvidos e a janela se explode, fazendo nós três gritarmos corro até meu colchonete e comesso a guardar as minhas coisas:
- O que você vai embora?
- Olha aqui Valentina tem alguma -erda acontecendo aqui e você não venha me dizer que tem alguem tentando assustar a gente, porque não tem nenhuma casa perto pra alguem vir aqui nós assustar e eu vou ir para o carro com a Bruna, um choro de bebê, comessa e parece vir do local onde nós estavamos, engulo em seco:
- Tudo bem esperem só um minuto eu acho que a minha correntinha caiu naquela correria toda, eu vou lá buscar.
Fala Valentina passando a mão no pescoço:
- Eu vou com você.
Fala Marini, parecendo nervosa:
- Não precisa fique e arrume suas coisas.
Marini abre a boca, para falar mais alguma coisa mas a fecha em seguida, indo até seu colchonete, e comessa a guardar suas coisa de vagar.
Valentina já avia saido do quarto a alguns minutos, derrepente ouvimos o grito dela, arregalo os olhos e saio correndo seguida pelas garotas, a porta do quarto agora esta arreganhada mostrando um quarto cheio de sangue e um berço onde Valentina esta contorcida cheia de sangue, comesso a chorar encarando o seu corpo, Marini se aproxima a passos lentos dela e segura seu pulso, para ver a pulsação, Valentina segura seu braço a fazendo gritar e fala com de olhos arregalados:
- Deem o fora daqui ela vai nós matar atrapalhamos o sono do bebê.
- Que que bebê?
Grita eu correndo até elas, Valentina aponta para a porta e fecha os olhos, me viro vacilante para a porta e caiu de joelhos no chão de madeira enquanto uma garotinha, segurando um bebê cheio de sangue, faz sinal de silencio para nós, Bruna comessa a gritar, e sai correndo passando pelo garotinha, que faz uma careta e comessa a cantar:
- Nana neném que a morte vem pegar, papai já foi morto mamãe eu vou pegar.
Ela se vira e some, enquanto eu tento me levantar ainda tremula e chorando:
- Nós vamos ser todas mortas!
Murmura Marini, me viro para ela de coração acelerado, e ela encara a porta sem reação:
- Vamos achar a Bruna e dar o fora daqui!
- Não.
Ela se vira de costas para mim e pega valentina no colo:
- Ela está bem?
- Não ela morreu.
Choro ainda mais e me levanto, indo ate elas:
- O que você vai fazer Marini?
- Quieta o bebê vai dormir.
Diz ela com a voz da garotinha, me arrepio enquanto ela balança Valentina no colo, arregalo os olhos e vou para trás devagar, enquanto ela canta:
- Dormi meu mostrinho a morte já pra você...
Ela da uma risada diabolica e joga o corpo de valentina pela janela, grito e me viro e saio correndo desesperada, tropeço em algo e caio de peito no chão, tento me levantar, e olho para trás vendo o corpo de Bruna caido no chão de um modo estranho, ela me encara com olhos sem brilho algum, e uma chupeta esta na sua boca entreaberta:
- O bebê agora vai dormir.
Grita Marini atrás de mim com a voz da garotinha e pucha meus braços juntos para trás, escuto o barulho de ossos se quebrando e uma dor insuportavel invade meus ombros, grito e tento me soltar, ela me solta meus braços que caem ao meu lado e pucha meu cabelo, fazendo eu encarala, ela enfia uma ma-adeira cheia de um liquido vermelho na minha boca, com gosto de sangue, tento cuspir mas ela enfia ainda mais na minha garganta e eu desmaio.
                            *              *             *
Jornal
-  Na noite de segunda feira quatro garotas foram encontradas mortas em uma casa abandonada, onde três anos antes avia acontecido um assasinato, ouvem se boatos que uma mãe deixava o bebê pequeno aos cuidados da irmã de sete anos, que tinha trastorno de personalidade, e que a garota matou a criança e a mãe e depois se matou, cantando uma cantiga de ninar.
    Dou uma risada esganiçada e canto
Junto com o jornalista:
- Nana neném que a morte vem pegar papai já foi morto, mamãe eu vou matar.
Me viro para a garota adormecida no sofá e falo:
- Uma morte lenta e dolorosa bebê.
Me levanto com dificuldades, e vou até onde esta Mayla segurando o bebé, ela  da um sorriso indecifrável, e eu retribuo, são três horas da manha hora de fazer outra pessoa dormir...
      Oieeeee! turu bom com  vocês?
Eu sei que ficou uma merda mas eu tinha que terminar de postar então é isso tchauuuuu bjossss

A Ultima Cantiga de ninarOnde histórias criam vida. Descubra agora