O Massacre de Nova Jersey: O Psicopata Voltou

Ele voltou

Troy (Adam)

Depois do que aconteceu anos atrás, eu tive que me esconder. Primeiro fugi até a minha casa de Nova Jersey, era afastada e ideal para mim, mas eu já havia arquitetado um plano. Então só fui até ela para deixar um bem precioso e depois fugi para Boston.
  Agora, estou aqui, outra vez. Assim que disse a emprega ir embora, fui até o quarto e abri o guarda roupa.
  No fundo dele, havia uma parte que era falsa. Eu a abri e encontrei meu bem precioso.
  Um manto negro com capuz, luvas pretas, uma faca e uma máscara branca com furos no lugar dos olhos, narinas pretas na área do nariz e um sorriso com detalhes vermelhos, parecendo sangue.
  Por quase vinte anos deixei aquela roupa aqui e finalmente vou voltar a usa lá. Tirei o manto dali e o vesti. Em seguida coloquei as luvas e o capuz. Eu estava de frente ao espelho, com minha máscara nas mãos:

-Tchau Troy - vesti a máscara - Olá Adam.

  Sentir a brisa noturna me fez muito bem. Estou nos fundos de uma casa, com três garotas. Eu entrei pelos fundos e tranquei todas as saídas da casa. As garotas estavam no segundo andar. Só teria que me esconder e aguardar elas se separarem.

  Uma delas foi em direção ao banheiro. Segui ela,  e rapidamente a matei, silenciosamente. Só restam mais duas. Esperei elas se separarem. Entretanto, elas continuavam no quarto. Isso me deu uma idéia. Peguei o celular da falecida e liguei para a amiga dela. Ela atendeu:

- Isa por que você está me ligando?

- Quem é Isa? - perguntei com meu dispositivo de mudar a voz.

- Adorei o que você fez com a voz.

- Obrigado. Mas se eu fosse você, iria parar de ver esse filme é sairia da casa.

- Por que eu faria isso? - ela perguntou.

- Porque o Adam voltou.

Desliguei e esperei. Como imaginava, elas iriam sair para dar um susto na amiga pela piada.

  Elas vieram em minha direção e me escondi no banheiro. Elas passaram pela porta do banheiro e continuaram em linha reta até a porta no fim do corredor. Quando elas abriram a porta, caiu o corpo de sua amiga morta.  
  Elas gritaram e correram até mim. Sai do banheiro e matei a mais próxima. A outra ficou desesperada e parada.

  Me aproximei dela e a degolei. Todas já estavam mortas, mas meu trabalho não estava terminado.

Sidney

No dia seguinte

  Eu acordei cedo e fui fazer o café da manhã. Richard acordou e me ajudou. Conversávamos, quando tocaram a campainha. Fui atendê la, era Steve:

- Bom dia, Steve.

- Bom dia. Eu posso entrar?

-Claro. Aproveita e tome café conosco.

  Mandei Steve e Richard se sentarem no sofá enquanto eu ia buscar o café. Coloquei duas xícaras e alguns biscoitos em uma bandeija e fui até a sala. A TV estava ligada no noticiário, onde o repórter dizia:

Nesta noite, três jovens foram assassinadas por um misterioso assassino. O pior foi o que o mesmo fez com seus corpos. A polícia encontrou os corpos totalmente mutilados. O assassino separou de seus corpos, suas pernas, seus braços e suas cabeças. E em seguida, pregou as partes na parede, no formato de um círculo, com a letra A no meio.

Meu corpo inteiro tremeu. A bandeija caiu de minhas mãos e só consegui dizer duas palavras:

- Ele voltou - então minha visão escureceu.