O ENTERRO DE DUMBLEDORE

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O ministério estava um caos completo, pessoas desesperadas querendo tirar seus filhos do país com urgência, funcionários desesperados com o que poderia acontecer a partir de agora sem Dumbledore, o único bruxo a quem Voldemort temia, era comum Hyd...

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O ministério estava um caos completo, pessoas desesperadas querendo tirar seus filhos do país com urgência, funcionários desesperados com o que poderia acontecer a partir de agora sem Dumbledore, o único bruxo a quem Voldemort temia, era comum Hydra ver gente chorando nos corredores ou parecendo altamente nervosas.

- Um ótimo diretor, sim, sim, um ótimo diretor – Dizia Ian triste, quase chorando no trabalho no dia seguinte.

- Eu vou sentir falta dele, sempre os tratava com respeito – Disse Julie – Você estava lá mesmo Hydra? Você viu tudo?

Hydra queria evitar falar no assunto, mas teve que justificar a manhã de trabalho perdida por não conseguir ir até o Ministério, então seus colegas ficaram sabendo que seu marido foi atingido na briga e ela esteve em Hogwarts.

- Eu não vi tudo, eu só vi o corpo, Dumbledore caído no chão, caído da torre, foi horrível... – Disse Hydra se arrepiando.

- E o professor Snape o matou? – Perguntou Gregor, que parecia apavorado com a notícia – Ele mesmo? Nosso professor de poções? Eu não gostava dele, mas não achava que ele fosse capaz de matar alguém!

- Eu já sempre achei que ele tinha um homicida em potencial dentro dele – Disse Julie –, ele sempre foi tão assustador! E tão injusto com a Lufa-Lufa.

- Com todas as casas, exceto com a Sonserina, mas era pior com a Grifinória – Disse Ian.

- O que vai acontecer com Hogwarts? Vão fechar a escola? – Perguntou Gregor.

- Não sei, acho que não, mas parece que o funeral do Dumbledore vai ser lá – Respondeu Hydra se sentindo miseravelmente triste por falar no assunto.

- E você vai? – Perguntou Julie.

- Sim, com certeza, Dumbledore me ajudou quando eu precisei algumas vezes, eu quero estar lá para me despedir dele, já conversei com o Sr. Adams.

Hydra chegou em casa e encontrou Peter (que estava de licença do trabalho por alguns dias para se recuperar, algumas feridas demoraram um pouco para cicatrizar) sentado no sofá acariciando Lacerta.

- Dia ruim? – Perguntou ele olhando o rosto de Hydra quando ela chegou em casa.

- Um pouco no trabalho sim... – Disse ela se jogando no sofá ao seu lado.

- Você recebeu uma coruja – Peter apontava para uma carta em cima da mesa de cabeceira.

- De quem? – Disse Hydra correndo para pegar a carta.

- Harry Potter

Hydra via que a coruja vinha de Harry, mas não entendeu o porquê do menino a escrever.

- Por quê? – Perguntou ela para o marido.

- Eu pedi, eu pedi para que ele a contasse o que aconteceu com Draco.

A Mudança Eterna - Livro 5  (em revisão)Onde as histórias ganham vida. Descobre agora