4. aniversário

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Jacob.


— janterminou?- bocejo entediado.

Kimy estava dentro do banheiro a horas.

quase...

— anda Kimy, eu não tenho o dia todo!

ja vou sair, droga!- ela resmunga ainda lá dentro.

Bufei e deitei de costas na cama dela, ela havia me chamado para ajuda-la a escolher sua roupa e como eu sempre sou muito sincero ela conta com a minha opinião.

Esperei ate que ela saísse, e enfim ela apareceu.
Estava com um vestido preto e justo, mostrando todas as suas curvas e provavelmente um pouco mais do que devia.
Me sentei na cama para olha-la melhor e respondi.

— esta curto demais, põe outro. De preferência ate o pé.

— Jacob isso é sério! Eu quero ficar bonita para o Justin reparar em mim! - ela se olha no espelho aflita.

— esta bom, só esta meio vulgar..e eu sei que o Justin detesta mulher assim.- falei a verdade.

Ela bufou e virou pra mim irritada.

— pois ele vai ter que me aceitar desse jeito, eu é que não vou me vestir como uma freira só pra ele!

— pois ele vai ter que me aceitar desse jeito, eu é que não vou me vestir como uma freira só pra ele!

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— okay, agora termina sozinha, eu to indo pra casa..quero falar com a Sofia ainda.

— okay, ate amanhã na festa. - ela se despede e eu vou para a porta.

Parei com a mão na maçaneta e me virei pra ela.

— Kimy...porque pediu minha ajuda? Você podia ter falado com a Jeny, ela é mulher e também conhece os gostos do Justin.- questionei.

— prefiro a sua opinião. Você é meu amigo, e acho que a opinião de um homem sobre um vestido ser apropriado ou não, é mais confiável...e além do mais a Jeny não duraria nem uma hora comigo. Ela iria aceitar qualquer vestido para poder ir embora logo.

— e como sabe que eu não fiz isso?- indaguei.

Ela sorriu e respondeu.

— porque você não sabe mentir.

Assenti e saí, voltei para casa, mas antes de entrar resolvi falar com a Sofia sobre a festa.
Bati na porta e quem me atendeu foi a mãe dela.

— oi, posso ajudar?

— Ahn...eu sou o Jacob, seu vizinho da frente e amigo da Sofia.. Ela esta?

— claro, pode entrar.- ela sorri e me da passagem.

Fiquei na sala esperando, enquanto a mãe dela subia para chamar a filha.
Dois minutos depois, Sofia desce com ela e sorri pra mim ainda nas escadas.

  A garota do 737Onde as histórias ganham vida. Descobre agora