Sorri maliciosamente quando tive sua calcinha baixa até as coxas, expondo meu desejo obsessivo de consumo desde que ela lançou seu feitiço sobre mim.

Eu queria mais, e eu teria tudo dela esta noite...

Observei por alguns segundos sua boceta depilada na altura do meu rosto, e sem mais poder me conter abri os grandes lábios com os dedos antes de abocanha-la, faminto.

Seu gosto era agridoce, ela cheirava tão bem que ao apoiar uma perna sua sobre meu ombro – a abrindo mais- aprofundei minha língua ouvindo-a gritar meu nome alto...

- "Vitoooor!" Ela berrou adentrando seus pequenos dedos em meu cabelo.

Gemi sentindo sua boceta palpitar em minha língua. A lambi, chupei seu pontinho delicioso e enfiei minha língua mais vezes em seu núcleo molhadinho, quando a tive tremendo me pus de pé murmurando - "Ainda não, Cristina! Vai gozar apenas quando eu disser que poderá fazer, entendeu?!"

O som de desgosto que saiu de seus lábios grossos me dizia que sim, ela entendeu e não gostou nada da ideia. Mas assim que era, eu mandava, eu decidia, sempre!

- "Mas... Vitor!" Ela resmungou ofegante.

Sorri daquele jeito que a fazia suspirar e a empurrei sobre a cama.

Retirei a calcinha enganchada ao seus tornozelos e quando a tive ali, completamente nua, me querendo, eu me senti o homem mais poderoso do mundo.

- "Shiiiii!... Da sua boca quero hoje quero ouvir apenas meu nome sendo gritado e seus gemidos, caipira!" Ordenei subindo por seu corpo.

Minhas mãos apertaram suas curvas, desde suas coxas torneadas até seus seios vistosos. Suguei seus mamilos fortemente. A queria marcada, para que todos soubessem que ela foi minha, que ela É minha...

Abri suas pernas pondo-as acopladas ao meu corpo. A ouvi suspirar quando posicionei meu pau na sua entrada encharcada.

Ela engoliu seco quando forcei a primeira vez sem parar de dar a devida atenção aos seus seios.

Sua boceta era apertada demais, e a senti esmagar meu pau quando na segunda tentativa adentrou a cabecinha.

- "Ahhhh!... Não cabe, Vitor! Por favor... Não cabe!" Ela gritou.

- "Calma! Relaxa!" Disse antes de ocupar sua boca com a minha.

Empurrei um dedo para seu clitóris e brinquei com seu botãozinho de prazer até que tive ofegante e distraída o suficiente para arremeter tudo de uma vez...

- "AAAAIIIIIIIIIIII!" Ela gritou cumprindo seu papel de boa virgem que ela era até este momento.

Eu me sentia na porra do paraíso, e por Deus! Não tive como conter o grunhido rouco que escapou da minha boca - "Porraaaa, Cristina! Sua boceta é... Oh Deus! É tão gostosa!"

Não esperei que se acostumasse com meu tamanho. Eu não aguentaria mais um minuto a mais sem poder fodê-la, então eu o fiz. Cada arremetida forte na sua boceta me deixava mais a beira do meu orgasmo, e quando ela gemeu alto jogando a cabeça para trás eu sabia que havia gozado, parei de dedilhar seu clitóris e segurei sua cintura para que pudesse ir mais firme.

 Cada arremetida forte na sua boceta me deixava mais a beira do meu orgasmo, e quando ela gemeu alto jogando a cabeça para trás eu sabia que havia gozado, parei de dedilhar seu clitóris e segurei sua cintura para que pudesse ir mais firme

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A LIBERTINA- Livro 1/ Série: Profissionais do sexoWhere stories live. Discover now