O que fazer quando um jovem determinado, porém ciumento encontra o grande amor da sua vida, vive intensamente esse amor, mas, de uma hora para outra esse amor é quebrado ! Irá esse amor adolescente ultrapassar as barreiras do tempo ? Sobreviverá há...
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-Pense em um cara feliz pra porra ... pensou ? Esse cara sou eu ? Eu perguntei a uma enfermeira, assim que sai do banheiro no quarto de hospital da Ka. A enfermeira me olhou chocada e assustada ao mesmo tempo. Me dirigi a Karine que estava sentada na cama enquanto a enfermeira lhe fazia alguns exames, medindo a pressão, verificando a temperatura, essas merdas todas...
-Lucas! Você ficou maluco ?
-Fiquei sim... ou melhor... sempre fui louco por você linda ! Segurei em seu pescoço e tasquei-lhe um beijo ardente em sua boca, sem me importar com a enfermeira nos encarando. Ela fez um rosnado baixo, como sinal de advertência, mas, eu nem liguei... Eu havia passado a noite com a Karine no hospital. Dormimos abraçadinhos na cama hospitalar, mesmo ela preocupada que alguém entrasse e nos flagrasse assim. –Que se dane ! Eu não vou te Largar mais, nem fodendo !
-Me desculpe Norma ? O Lucas está entusiasmado por eu ter me lembrado de algumas coisas.... Ela se explicou à enfermeira.
-Fico feliz por vocês menina ! Ela respondeu com humor na voz. –Daqui a pouco o Doutor, virá te examinar.
-Ah obrigada ! Ela respondeu...
-Por nada ! Disse a enfermeira enquanto saia do quarto empurrando o carrinho com os aparelhos de medição.
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-Enfim sós ! Eu disse enquanto a empurrava em direção ao travesseiro e a prendia com o meu corpo. –Estou faminto ! Louco para te devorar!
-Você é maluco ! Alguém pode entrar...
-Eu sei ! Não me importo nem um pouco... Eu a agarrei mais forte e me esfreguei nela... Ela deu um gritinho, mas, não me parou.Continuei com o meu ataque, minha mão percorrendo todo o seu corpo, ao mesmo tempo que a beijava com fervor. Meu pau estava tão duro, a ponto de rasgar minha cueca.
-Pára Lucas ! Você não tem que trabalhar ?
-Tenho sim ! Dei uma mordida em seu queixo. – Mas não quero te deixar... Lambi seu pescoço... -Não consigo ficar longe de você... Mordisquei o seu seio por cima da camisola hospitalar, enquanto minhas mãos deslisavam pelo meio se suas coxas... -Molhadinha para mim de novo safada ? Ela arfou e inclinou o corpo, me dando maior acesso às minhas explorações...
