Capítulo 61.

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─ Esse bolo está uma delícia ─ digo comendo meu sexto pedaço de bolo de coco com brigadeiro, literalmente meu sexto pedaço

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─ Esse bolo está uma delícia ─ digo comendo meu sexto pedaço de bolo de coco com brigadeiro, literalmente meu sexto pedaço. ─ Hmmmm...

Bolo de coco com brigadeiro por cima nunca esteve tão gostoso como esse, admito. Encaro o bolo desejando imensamente mais um pedaço.

─ Por que não come o bolo logo todo? ─ encaro Bruno que pergunta seriamente, ele já estava cansado de me ver toda hora ir ali pegar uma fatia e comer. Ele está estudando, sentado no sofá somente de bermuda, estamos em seu apartamento.

─ Ah, se eu comer todo agora não vai ter mais tarde ─ digo pegando mais um pedacinho e praguejando contra mim mesma por estar tão delicioso.

Limpo a ponta dos meus dedos na camisa enorme de Bruno que estava olhando e ajeito minha calcinha por ser minúscula, as outras estavam secando e odiava usar essa calcinha.

Vejo que Bruno está me olhando meio pensativo, amava essa expressão sexy dele, com a mão no queixo, os olhos meio cerrados e os lábios em linha reta.

─ Que foi? ─ pergunto lambendo meus dedos pra tirar o brigadeiro totalmente de suas pontas.

─ Você tomou a pílula, não tomou? ─ ele pergunta meio receoso e preocupado e concordo com a cabeça.

─ Por quê? Acha que estou grávida?

─ Só isso explica essa gula que você nunca teve, você fazer xixi de quinze em quinze minutos e dormir mais do que o normal.

─ Ah, para. Eu sempre dormi muito, e eu tomei a pílula ─ digo caminhando até ele, tirando seu computador de sua perna e sentando sobre seu colo. ─ Eu não estou grávida, amor.

─ Mas você sabe que gozei dentro ─ ele sussurra me fitando.

─ E você sabe que tomei a pílula, e além do mais, havia passado somente dois dias que havia mestruado, estava fora do meu período fértil.

Bruno apenas concorda com a cabeça e vem me beijar, ele deixa a caneta de lado e tira o óculos, segura em meu rosto enquanto prova de meus lábios.

─ Esse bolo está uma delícia mesmo ─ diz todo convencido só porque foi ele que fez, dou um sorrisinho e troco vários selinhos com ele. ─ Só que nenhuma delícia se compara à você.

Bruno mete suas mãos por debaixo da camisa folgada e segura em minha cintura com toques quentes, eu arfo, sinto meu corpo todo arrepiado quando ele resolve distribuir beijos molhados por meu pescoço.

Ele tira a camisa em um movimento rápido, e encara meu corpo com um brilho no olhar. Ele toca meus seios e trilha um caminho pelo vago dos meus seios até meu umbigo.

─ Amo essa calcinha ─ ele comenta a tocando devagar.

─ Só você ─ bufo segurando no braço do sofá.

Paraísos PerdidosOnde histórias criam vida. Descubra agora