Capítulo 4

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Até que eu consegui me soltar. Fui na direção dela dei-lhe um tapa na cara peguei um caco de vidro e fui correndo para o banheiro. Ananda e Pedro foram tentar me impedir mesmo não sabendo o que eu ia fazer.
Me olhei no espelho do banho lágrimas caíram e eu fui me cortando eu escutava eles batendo na porta e me gritando. Me cortei várias e várias vezes. E as lágrimas pareciam não parar de jorrar. E eu me lembro de anos atrás.

Flashback on:  10 anos atrás

Mi: Mateus desce daí! Não precisa pegar a boneca.

Matheus: mana eu faço tudo por você!... quase...

Até ele cair da árvore.

Mi: Matheus...NÃO!!... EU PRECISO DE VOCÊ.

ele faleceu! E por culpa minha.

Flashback off

Matheus não... meu irmão lindo... porque você foi me deixar?... uma voz falou na minha cabeça.

  "A culpa foi sua!! sua..."

No mesmo momento eu enxerguei tudo escuro. E desmaiei.

Ananda on :

Nand :ABRE A PORTA MI!!

Pedro: ABRE A PORTA MIRELLA!

Nand : RESPONDE MIRELLA. VOCÊ TÁ ME OUVINDO?! ABRE A PORTA.

Lisie foi embora depois de brigar com Alex.

Alex : MIRELLA ABRE A PORTA!

ninguém respondia.

Alex: só há uma maneira de abrir essa porta. Eu vou arromba-lá.

Ele foi para trás pedindo espaço para correr e com toda a sua força   abriu a porta. E lá estava ela jogada no chão e seu braço estava jorrando tanto sangue tinha uma poça enorme do lado dela.

Alex on:

Quando consegui abrir a porta ela estava no chão e seu braço estava jorrando muito sangue. Ananda se ajoelhou ao seu lado.

Nand: MIRELLA ACORDA! ME RESPONDE!

ficou alisando seu rosto e chorando muito Pedro ficou do seu lado e a abraçou. Depois Luiza chegou com Nathan, provavelmente escutaram os gritos. Ela também ficou do lado de Mirella. E acariciou os seus cabelos.

Lu: Mirella estamos aqui minha amiga!

Os meninos estavam abraçando as meninas. E uma lágrima caiu dos meus olhos. Levantei rápido peguei um lençol botei em seus braços. Peguei ela no colo sai do quarto correndo desci as escadas todos estavam em seus quartos pois já eram 16:00 horas. Ananda, Luiza, Nathan e Pedro vieram atrás de mim correndo também. Chegamos na enfermaria.

Alex: moça me ajuda por favor!

Enfermeira: claro! Bote ela naquela cama senhor! E se retirem enquanto eu faço os exames.

Saímos e a deixamos lá eu andava para lá e pra cá. As meninas choravam como se fosse o fim da mundo nos braços dos meninos.

[...]

Depois de quase 3 horas a enfermeira chegou.

Enfermeira: Ela está bem! Preciso que venham comigo.

A seguimos até chegar ao quarto Mirella estava com o braço enfaixado no local onde se cortou, me deu um aperto no coração.

Enfermeira: Ela está bem mas dá próxima vez tentem evitar ao máximo.

Nand : concerteza não vai ter próxima vez.

Pedro: não iremos deixar nada acontecer.

Peguei Mirella no colo e fomos em silêncio. Chegamos ao quarto. Cada um foi para seu quarto estávamos cansados.
Botei ela na cama até ela começar a se mexer...

Eu No internato (CONCLUIDO)Onde as histórias ganham vida. Descobre agora