Red Dress *Klaus Mikaelson*

Eu te Avisei!

Diana Lowell.

—Olá amor—escutei a voz do Klaus que me fez sorri.

—Olá— sorri e me virei para olha-lo, ele segurava um buquê de tulipas vermelhas —Para quem são?

—Sério que você esqueceu?"—ele riu. —São para você.

—Por quê?— sorri e peguei o buquê.

—É seu aniversário.

—Mas  eu não...

—Parabéns  Ana— a voz da Emy soou atrás de mim me fazendo sorri.

—Você estava em Nova York.

—Dammm cheguei a alguns dias, se esqueceu?— ela riu e me deu uma caixinha.

—Eu a trouxe— Elijah falou sorrindo.

—Não estou atrasado não é?—Kol entrou na sala, acompanhado do Landon e Daniel sorrido.

—Você sempre esta atrasado Kol— olhei para trás  e vi a Samantha.

—Sammy—deixei o buquê cair e caminhei até ela —Como...?

—Como estamos sem beber até agora? Eu quero muito saber—ela sorriu. —Parabéns  Ana— ela me abraçou.

—Pelo amor de Deus alguém me diz que a festa já começou—Lukas apareceu na minha frente junto com a Elizabeth.

—Vocês...— me virei para ver se todos estavam realmente ali.

—Viemos para o seu aniversário...Sabe como foi difícil...— Liz começou a falar porém algo a interrompeu.

—Liz?— segurei no ombro dela porém ela não respondeu —Me ajudem—olhei para trás e vi a Emy caída no chão, assim como a Sammy, Landon, Daniel e o Lukas. Klaus e Kol tinham sumido.

—Eu mandei você ficar longe do meu irmão— Elijah me olhou e seus olhos estavam diferentes —Isso tudo é culpa sua Diana Roselie Lowell— ele enfiou a sua mão no meu coração.

.

Acordei assustada e olhei para o lado e percebi que ainda estávamos na estrada. Olhei para trás e vi que a minha mãe dormia. Passei a mão no meu rosto tentando me despertar e, esquecer esse sonho terrível.

—Sonho ruim?— Kol me desviou o olhar para mim.

—Sim—suspirei e me ajeitei na cadeira —Estamos muito longe?

—Mais algumas horas e iremos chegar. Pode volta a dormir.

—Não, eu aguento até lá.

—Ok.

Não posso dizer que o clima dentro do meu carro estava muito bom, já que a ideia do Kol me ajudar me assombra. Ele matou alguém muito importante para mim, mas ele parece querer me ajudar agora.  Mas mesmo assim não esconde que ele é um louco vampiro assassino.

—Por que elas?— perguntei em um murmuro.

—Elas quem?

—A Margareth...a Samantha...

—Acho que não é uma boa hora...— ele olhou para trás e viu a minha mãe dormindo.

—Temos tempo até chegar no hospital, e a minha mãe está dormindo.

—Eu não vou falar disso com você.

—Por quê não?

—Você quer mesmo saber o porquê eu matei a Samantha? A doce e vulnerável  Sammy?— ele mudou o tom de voz.