Capítulo 55 -

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Pronto! Já pode ir (disse Sebastian), o telefone de Enzo toca, ele o puxa do bolso;

Pode falar! Senhor? O seu carro já se encontra no local adequado; Até que enfim graças a deus meu bebê esta bem... Ela esta bem não esta? Enzo pergunta com insegurança, se o senhor tiver oitocentos dólares e um bom mecânico ele ficara bem, a ligação cai, Sebastian o fita e sorrir balançando a cabeça. Miranda e Moonie chegam a casa e Sebastian abre a porta;

Onde estavam? (ele pergunta) enquanto elas o observam; Ei Adam! Vou ficar fora por algumas horas, cuida do nosso monstrinho de estimação, (dizia Eric); Ele dizia olhando para Victor dentro da cela;

PRAETERITUS EVENTUS POTENTIS SACRUM, Victor? Quem sou eu? (perguntou Adam)

Você é o desgraçado que esta tentando me matar! Victor? Quem é você? (Eu sou quem vai matar você!), Adam movimentou rapidamente seu pescoço de um lado para o outro;

Tudo bem ele disse com um leve sorriso, PRAETERITUS EVENTUS POTENTIS SACRUM.

Pode deixar! (gritou Adam enquanto torturava o vampiro)

Não! (gritou Eric Enquanto batia a porta); Cristine olhava o pulso e as veias de Allen pulsar rapidamente Mãe? Eu... Ela se virou tentando desfaçar seu rosto que tentava se transformar com o cheiro do sangue. Senti saudades, ela se controlou e rapidamente seu rosto voltou ao normal, não precisava ter vindo eu sei me cuidar... Ela revirou os olhos; Fiquei preocupada não atendia minhas ligações, quando você volta? Você sabe depois da morte... Mãe chega!!! Eu sei... Não precisa enfiar na minha cabeça a morte do papai! (Cristine grita) é... Me desculpe! Mas eu preciso de um tempo já faz quatro anos e eu precisava sair das mesma e simples vida que eu tive repetidamente todos os dias, Allen apenas a encarava com tristeza, eu cansei das mesmas pessoas fingirem que se preocupavam comigo, sempre as mesmas conversas e frases de sentimento que era visivelmente falso e egoísta. Me desculpe mãe, mas eu preciso viver sem lamentações na vida e sem falsas expectativas que tudo pode mudar, porque nunca mudou! (Cristine soluçava e as lagrimas rolavam pelo seu rosto enquanto fazia movimento com as mãos, ela sabia que suas emoções estavam alteradas, mas sabia também que ela precisara se controlar naquele momento) Eu sinto muito ela fecha os olhos... Allen ficara sem reação, apenas a encarava e desviava seu olha para baixo nomeando a cabeça lentamente;

Então... Tudo bem eu estarei por perto, às vezes você dá trabalho. Às vezes você é um osso duro de roer! Mas é minha filha e eu amo você. (diz Allen saindo pela porta), a médica desce as escadas e caminha até a sala;

Senhorita Morris? (Moonie pergunta assustada com um leve sorriso), Miranda? (A médica sorrir foi bom encontrar vocês e sai pela porta) Naquele momento ninguém entendeu oque tinha acontecido, Miranda olhou para o alto e viu Cristine parada observando lá de cima a partida da mãe, Miranda percebeu que havia algo errado e subiu rapidamente.

Allen estava triste, não conseguia tiras as frases que escutara de sua filha no quarto, sua mente ficou estagnada apenas naquele momento, ela dirigia e dirigia sem direção à médica percebeu seu limite de velocidade estava excedido e rapidamente diminuiu a velocidade do carro, logo ao chegar ela dirige pela cidade a procura de um bom e aconchegante hotel para hospedar-se, ao seu lado direito ela se lembra da loja de café que ela entrara quando chegou à cidade, mas estava com placa de fechada, então ela estacionou seu carro em um lugar adequado para automóveis e caminhou uma curta quadra de lojas de conveniência, e no final da rua havia um hotel médio que servia apenas para curtas estadias. A porta do ambiente era estreita, grande e Marrom escura, ela abriu e subiu as escadas logo em sua frente havia uma mesa de madeira antiga que se encontrara vazia;

Olá? (Alguém aqui?) Allen perguntava, mas não tinha resposta alguma, deu alguns passos para trás e acabou esbarrando em um vaso branco que havia em cima perto da porta de um dos quartos;

Amor De SangueWhere stories live. Discover now