OBRA REGISTRADA!!! NA BIBLIOTECA NACIONAL, N° 678.098.756
PLÁGIO É CRIME!!!
ANTES DE INICIAR ESSA LEITURA, LEIA O PRIMEIRO LIVRO: https://www.wattpad.com/myworks/16403433-amor-entre-amigos-1-edio
Essa continuação, contará a vida de casado de Babi e...
— Por ter me apresentado ao Mattheus. Pam, eu... Me encantei por ele, me apaixonei e sinto que ele também pode estar se apaixonando por mim.
Lunna parecia estar nas nuvens.
— Tá vendo amiga, tudo já se resolveu. Eu não preciso contar nada pro Rafa.
— Mas já que seu namorado está desconfiado, você terá que inventar uma história bem convincente.
— Sei disso, mas até lá, tenho que evitá-lo ao máximo.
Mal acabei de pronunciar essas palavras, meu celular tocou.
— É ele! – olhei para a tela do telefone. — É o Rafael! E agora, amiga? – perguntei pra Lunna.
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— Atenda e seja mais natural possível.
Me concentrei, engoli o nervosismo e o atendi.
— Oi, amor! – eu disse.
— Oi. – ele disse seco e perguntou: — Podemos nos ver?
— Bom amor, é que... Sabe o que é, é que... Eu tenho provas importantíssimas a semana inteira e quero estudar diariamente em tempo integral. Tenho medo de ficar com nota baixa e meu pai colocar a culpa em você.
— Claro, sem problemas.
— Te amo! – eu disse.
— Tchau! – ele respondeu e desligou.
É notório que o Rafa mudou muito comigo e isso fez meu peito doer. Olhei para Lunna e ela estava ao telefone. Ela sorriu pra mim e disse apenas mexendo a boca:
— É o Mattheus!
Enquanto Lunna conversava com Mattheus de forma empolgada, eu sentei na cama, e comecei e colocar meus pensamentos em ordem. Não sei mais o que fazer!
No dia seguinte...
Mattheus
Lunna me convidou para dar uma volta no parque da cidade. Eu aceitei.
— Fico feliz por você ter aceitado o meu convite.
— Eu não tinha porquê não aceitar.
Sorrimos.
— Nossa, faz tanto tempo que não como algodão doce. – Lunna comentou, quando um vendedor passou por nós.
— Pra comer doces, não tem idade. – sorri, chamei o vendedor e pedi: — Vou querer dois. Pode escolher a cor. – eu disse pra Lunna.
— Eu quero o amarelo.
— E eu quero o branco. – escolhi também.
Pegamos o algodão e fomos juntos para baixo de uma árvore.
— Eu não lembrava que isso era tão doce. – ela riu.
