Guerra de amor!

Capítulo 42

No escritório de Victoriano

Ele estava arrumando suas coisas para ir embora quando o telefone toca

- alo?

- olha seu telefone Victoriano Santos.

- quem esta falando?

Nesse momento seu telefone toca e ele pega do bolso e abre a mensagem e fica branco na mesma hora

- te disse pra parar de investigar, mas vc não quis me escutar.

- vc... Olhou a foto novamente... – Esperança...

- eu te avisei agora sua primogênita esta morta, desfrute de seu novo filho.

Desligou deixando Victoriano em desespero

...

Victoriano foi para casa o mais rápido possível após a ligação não conseguia entrar em contato com ninguém da casa o que fazia ele se desesperar ainda mais quando por fim chegou e entrou em casa Inês estava em lagrimas quando o viu correu para seus braços

- nossa filha Victoriano... Fez uma pausa... - mataram nossa filha.

Ele suspirou pesadamente a abraçando forte

- calma meu amor, deve ser somente uma brincadeira de mal gosto.

Ela se soltou dele bruscamente... – me ligaram dizendo que não queria dinheiro somente vingança e logo um tiro seguido de um grito da nossa filha, ISSO NÃO É UMA BRINCADEIRA VICTORIANO MATARAM MINHA FILHA.

Gritou e levou a mão ao ventre sentindo uma dor insuportável e Victoriano a amparou a levando para o sofá

- por deus Inês se acalme pelo nosso bebê, eu já liguei para policia e eles estão a caminho.

Ela deitou a cabeça no peito dele ainda sentindo a dor sabia que precisava manter a calma por ela e pelo seu bebê

... Algum tempo depois os policiais chegaram e Victoriano deu todas as informações necessárias e eles começaram a trabalhar

...

No cativeiro

- fez como o combinado?

- sim jogamos o carro no fundo do rio.

- ótimo sem rastros nunca vão nos achar.

- pq mandou a foto dela parecendo morta?

- já te disse que não quero dinheiro é vingança.

Sorri

- um dia vai me contar o que aconteceu com vc?

- Isaac um dia te contarei, mais nesse dia eu te dou um tiro na cabeça.

Já explodia de ódio não queria falar os motivos de sua vingança, Isaac ao ouvir aquelas palavras sabia que tinha que fazer algo era matar ou morrer mais precisaria agir com cautela sua vida - estava em risco

- já te disse pra não me ameaçar.

- ei calma não vou te fazer nada.

- vou ver Esperança.

Ele sai e a pessoa sussurra

- ainda seu grande pedaço de merda.

Sorri acariciando a arma