2. Sam e a gravidez da Chloe

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O coração da Chloe estava na garganta. Jesus Cristo, grávida? Estava grávida? Ela fechou os olhos e respirou fundo. A recepcionista do laboratório se preocupou e foi gentil ao perguntar.

-Está tudo bem? Quer que eu pegue um copo de água?

-Não... não... eu estou ... bem... eu acho.

Ela saiu para a calçada e inspirou o ar gélido de Boston. Como tinha acontecido isso? Ela e Sam sempre tinham sido cuidadosos. Eles sempre... ah, mas que porcaria de escorregada... sim, sim, foi no dia que receberam os amigos no apartamento novo. Na euforia de partilharem a felicidade tão plena que estavam sentido, eles ofereceram um jantar informal e sim, ela tinha se esquecido de tomar sua pílula naquele dia e lembrou-se apenas dois dias depois.

Com certeza o esquecimento alterou o funcionamento do contraceptivo e ali estava ela, com uma criança na barriga. Ah Deus, Sam enlouqueceria. Um filho inesperado... uma gravidez indesejada... um passo tão grande como esse e eles sequer haviam planejado.

Chloe caminhou laconicamente até o carro e pegou o celular para falar com seu irmão Christian. Ele saberia dizer a ela como agir, ele falaria o que ela precisava ouvir, mas então... desistiu. Sam era o pai do seu bebê e tinha que ser o primeiro a saber. Não seria justo que outra pessoa soubesse antes dele. Quando sentiu os primeiros enjoos matinais, ficou desconfiada, mas não deu crédito à reação do seu corpo, mas então seu período menstrual atrasou por suas semanas inteiras e mesmo morrendo de medo do resultado, ela tinha ido à um laboratório fazer o exame.

Um simples papel com as letras POSITIVO em negrito mudaria todo o curso dos seus planos, da sua vida e do seu relacionamento. Ela conduziu o carro até seu condomínio e então suas ações se tornaram tão mecânicas quanto um robô japonês. Cumprimentou o porteiro laconicamente, subiu no elevador sem se dar conta de onde estava, como e porquê.

Assim que chegou foi direto para o bar, precisava de uma bebida. Encheu seu copo e ... cacete, não podia ingerir álcool. Colocando a mão no coração um tanto quanto assustada, Chloe caminhou até a cozinha e despejou o líquido âmbar na pia.

Deus do céu, seria mãe em breve. Ela olhou para sua barriga muito reta e tocou seu abdômen com extremo cuidado.

-Oi... – Ela sussurrou baixinho. -... sou sua mamãe e estou muito assustada, mas... não porque não te quero... mas porque... seu pai... caramba, seu pai vai surtar. É bom se acostumar, ele é um tanto quanto desesperado para algumas coisas.

A porta se abriu subitamente e Sam sorriu ao ver sua mulher.

-Hei pimentinha.

Chloe se assustou com a presença dele ali e deu um gritinho inesperado. Sam estreitou os olhos curioso.

-O que foi?

-Ah, você... me assustou...chegou mais cedo!

-Tenho uns relatórios pra concluir e achei que poderia fazer isso no aconchego da nossa casa.

Ele se aproximou e a beijou com paixão. Chloe se agarrou ao seu namorado e gemeu quando a mão dele a trouxe pra si com aquela fome que nunca ia embora.

-Sam...

-Hum...

Ele já estava duro como uma barra de ferro e seu membro estremeceu ao tocar a pélvis da sua ruivinha maravilhosa. As mãos de Sam desceram e acariciaram a bunda firme e redonda da sua mulher. O homem gemeu alto e a ergueu entre os braços levando-a para o sofá da sala.

Ele a colocou com cuidado sobre as almofadas macias e se deitou sobre ela. A sequência das ações não foi novidade para nenhum deles, mas continuava sendo maravilhosa. Sam tirou a roupa de Chloe, beijando-a em todos os lugares, chupando seu sexo, introduzindo seu membro enorme dentro dela e arremetendo sem piedade até que ambos gozaram escandalosamente. Era sempre incrível, sempre inexplicável, sempre ... Sam e Chloe.

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