Terceiro capítulo: Avançar.

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Pequim, China.

- E então, como está demônio?, se sente confortável nas instalações? – diz um membro da Xuè shén zombando.

- Draco, meu nome é Draco, humano miserável – diz com uma feição de ódio e nojo.

"Esses humanos idiotas, são todos nojentos, nenhum vale a pena, cadê o dono do meu livro? E como será que está o meu rival? Hahahahahaha parece até uma piada" – pensa Draco.

Draco se perde em seus pensamentos e percebe isso quando alguns gangsteres estão gritando com ele.

- Acorda seu idiota!, terra chamando demônio !– diz um membro da Xuè shén aos berros.

E Draco se depara em uma condição no mínimo cômica no seu orgulho, um grupo de policiais da tropa de choque invadiram o prédio que se situava no final de um beco que tinha um portão e vários prédios onde o que dava fim no beco era o da facção, era como um retângulo onde um dos lados menores era a base criminosa.

- Bom então eles acham que podem invadir aqui quando o grande Draco está aqui, se enganaram e esse engano só pode ser pago com a vida, morram desgraçados – diz Draco enquanto pulava

E Draco se joga do prédio em cima do carro blindado, amaçando e ameaçando os policiais que em resposta revidam com uma chuva de balas, Draco rapidamente pula e quica em uma parede se agarrando com suas garras curtas na parede (no maior estilo diga-se de passagem) e logo se lança no meio dos policiais com velocidade e força (agora tipo o Batman), desferindo golpes pesados que derrubam rapidamente os policias que mesmo com todo seu aparato militar para proteção são lançados por todo o beco.

- Ele é um monstro (vem monxxxtro!), chamem todos os profissionais no raio de 1000m agora! – diz um policial no inicio do beco.

E alguns minutos depois, mais de 100 soldados fortemente equipados e armados se puseram na frente da base da facção esperando pela única saída conhecida por Draco. Então após dizerem que iriam pegaram um caminho pelo subsolo o traindo e deixando com ele o trabalho de dar conta daquela verdadeira tropa em sua frente.

Enfurecido Draco grita:

- Covardes filhos da puta, seus vermes miseráveis a partir de agora eu quebro minha relação com você, eu já encontrei o que eu queria aqui e a partir de agora vocês vão ser meu treinamento de combate – diz Draco aos berros espumando pela boca.

E então os soldados lá fora viram uma cena aterrorizadora um ser na estatura de um adolescente com cabelos pretos e vermelhos de forma a ser posto pra cima apesar de seu grande comprimento, com tatuagens de nomes por todos os braços e usando uma camisa de fios onde sua capacidade muscular era demonstrada devido a transparência e por cima disto um casaco sem mangas mais parecendo um robe que vai até o inicio de sua panturrilha de coloração preta e também uma calça (ainda bem -_-") de adivinhem só, preto uma calça que da bastante flexibilidade a seus movimentos (é uma daquelas bem cheias sabe, aquelas que parecem de palhaço) correndo em sua direção.

Os soldados começaram a disparar em direção àquele beco e o demônio vinha pra cima deles desviando e levando alguns tiros, apesar de tudo ele não se abalava e não pensava em recuar por nem um minuto ao chegar próximo a tropa levou malandramente um tiro no peito disparado por uma doze e ficou caído no chão.

Lisboa, Portugal.

No meio da grande cidade capital, em um grupo dos inúmeros que na rua conversam retém atenção pelas diferentes formas de seus integrantes, um parecia um V dentro daquele capuz denso e longo, o outro um verdadeiro gigante tinha mais ou menos 2,5m, a outra uma verdadeira criança tinha mais ou menos o tamanho de uma criança de 8 anos, o outro um pouco mais velho tinha mais ou menos 14 e um grande topete loiro saindo do capuz e o outro era calado e tinha um chifre de besouro consideravelmente grande e também mais ou menos 2m de altura, todos falando com receio disseram.

Mao - os milWhere stories live. Discover now