Téo: Torta?
Gustavo: Disse pra entregar aqui. — Falou rápido me entregando a comida.
Téo: Assim do nada? Vou ligar pra ela.
Gustavo: Faz isso, eu tenho que voltar, to ajudando meu pai. Fica com Deus. — Falou já se afastando.
Téo: Agradeça a tia Clara por mim.
Gustavo: Claro. — Sorriu.
Estranho a atitude da mãe, mas fechei a porta e guardei a torta. Ligo para o celular dela que rapidamente atende e explica a situação. Minha tia Betty está doente pelo que parece.
Encerro a ligação subindo para o meu quarto, fiquei lá maratonando algo até a noite.
Vejo Mia abrir a porta me dando um pequeno susto.
Mia: Mamãe não chegou? — Perguntou.
Téo: Da próxima bate . — Digo prestando atenção na tv. — E não, ela só vai voltar amanhã, foi na casa da nossa tia Betty, parece que ela está muito mal.
Mia: Ah, vou pro meu quarto então. — Diz mas logo para. — O Gustavo veio aqui?
Téo: Sim. Na hora que estava dormindo e roncando que nem um porquinha. — Sorrio.
Mia: Eu não ronco! — Esbravejou. — Boa noite feioso!
Téo: Boa noite porquinha. — Ela revira os olhos e fecha a porta.
Depois que ela saiu voltei ao que eu estava fazendo. Em seguida tomei um banho, um remédio para dormir e apaguei.
· · • • • ✤ • • • · ·
Téo: Ãn? O que? — Acordo e me sento na borda da cama.
Ouvi alguém chamar meu nome? Fiquei em silêncio para ver se ouvia de novo, mas nada aconteceu, deitei na cama novamente e fiquei mexendo no celular.
Xxx: Sai de cima de... TÉO!!! — Gritou.
Téo: Mia? — Me levantei as pressas e vou até o quarto dela rodando a maçaneta. Estava trancada, ela não tranca a porta. — Mia! — Bato na mesma e ouço alguns barulhos. Continuo remexendo a maçaneta apressado.
Mia: SAI DE CIMA DE MIM! — Gritou.
Chuto a tranca da porta e a abro vendo uma das cenas mais chocantes que já vi na minha vida! Um cara beijando o pescoço dela, e ela se debatendo por baixo dele.
Téo: Sai de cima da minha irmã! — Puxei aquele cara para trás o jogando na parede e o prendendo. — Você? — Olhei aquele desgraçado e vi que era o Lucio.
Lucio: Por que nos interrompeu? — Disse bravo.
Téo: Desgraçado! — Acertei um soco e o mesmo caiu no chão.
Mia: Téo... — Me abraçou. Dava para sentir as lágrimas quentes molhar meu peito... E isso me partia o coração.
Téo: Vai pro meu quarto. Deixa que eu resolvo isso. — Falei e a mesma pegou a coberta se enrolou e saiu correndo.
Lucio: Estraga prazeres! — Se levantou mas o acertei novamente. Meu sangue fervia e meus punhos não paravam de acerta-lo.
Téo: Minha vontade é de te MATAR! — Peguei ele pela blusa e o arrastei pelas escadas ouvindo suas costas batem em cada degrau, abri a porta e o joguei lá fora. — Se você pisar aqui de novo, eu não só vou te expulsar como vou realmente te matar! — Falei estressado.
Lucio: AH VAI ME DIZER QUE NUNCA TEVE VONTADE DE COMER SUA IRMÃ?! ELA É UMA GRACINHA! INCESTO É MAIS NORMAL DO QUE IMAGINA. — Gritou.
Téo: Vai engolir essas palavras. — Avancei em sua direção, a raiva me consumiu. O primeiro soco foi de graça já o mandando pro chão e assim que caiu acertei vario chutes — Olha a idade da minha irmã! — Continuei o chutando, até perceber que já não estava mais acordado. Deixei por isso mesmo antes de cuspir em cima. Precisava ver Mia.
· · • • • ✤ • • • · ·
Mia ON
Estava entrando em desespero com aquele monstro me beijando.
Mia: SAI DE CIMA DE MIM! — Gritei e de repente alguém arrebenta a porta do quarto.
Téo: Sai de cima da minha irmã! — O tirou de cima.
Era o Téo, ele abriu a porta e tirou o Lucio de cima de mim, eu estava aliviada e muito envergonhada por meu irmão me ver assim... Não me aguentei e comecei a chorar.
Téo me mandou ir para o quarto dele e eu fui, peguei uma coberta e passei voando pela porta... Entrei em seu quarto e fechei, fui ate seu guarda-roupa e peguei uma de suas blusa e vesti, me sentei do lado de sua cama e comecei a chorar encolhida.
· · • • • ✤ • • • · ·
Téo ON
Entrei dentro de casa ainda furioso, queria matar esse cara! Subi as escadas e fui até o meu quarto, abri a porta e vi Mia sentada do lado de minha cama e de cabeça baixa, ela estava com uma de minhas blusas, cheguei perto dela e a puxei para um abraço, vi que se assustou, então a soltei.
Téo: Você tá bem? Ele te fez alguma coisa? Encostou em alguma parte de você? Me fala porque eu volto lá e termino de quebrar os ossos dele! — Digo e ela permanece calada.
Mia: E-Eu to bem... — Começou a chorar.
Téo: Não chora... Olha, você pode dormir aqui no meu quarto e eu durmo lá na sala viu. — A abracei.
Mia: F-Fica aqui comigo..
Dava para perceber o medo dela em suas palavras.
Téo: Fico... Claro que fico. — A abraço até mais forte do que esperava.
Arrumei minha cama no chão e Mia já estava dormindo, cheguei perto e beijei sua testa. Amanhã ele vai se ver comigo e com a polícia.
Não consegui dormir bem.
➥ Continua
आप पढ़ रहे हैं
O Filho Do Meu Chefe [CONCLUÍDA]
किशोर उपन्यासMia Satler é uma jovem de 17 anos que mora com sua mãe Silvia, seu irmão Téo e seu padrasto Lúcio. Sua vida nunca foi uma das melhores; se mudou de casa a poucos dias pelo fato de seu padrasto tentar abusar da própria, que por sorte seu irmão apare...
C.P - 2 - Quase Estupro²
शुरू से प्रारंभ करें: